A finalização nesta sexta-feira das Convenções no Estado, em especial na cidade de Campina Grande, define e expõe a partir de agora dois projetos bem distintos de gestão em debate.
É evidente que existem vários fatores em debate e construção, inclusive diferenciadamente a participação dos principais líderes políticos, mas conceitualmente existem visões e processos diferentes em curso.
O QUE SIGNIFICAM
De alguma forma, há relutância em setores da Política de admitir, mas o processo sucessório tem como base primeira o significado do governador Ricardo Coutinho como parâmetro de apoio ou Oposição pelo que ele representa.
RC adaptou processos como o Orçamento Democrático originado no PT, deu cara nova, e em termos de gestão priorizou novas formas de fazer política dialogando mais próximo das pessoas e sociedade irritando setores da classe política.
Esta base estrutural e conceitual de fazer política vai estar em processo plebiscitário em 2016 porque pela primeira vez todo este conjunto de processo político estará estrada na maioria de cidades em julgamento popular.
Adicione – se a isto o equilibro fiscal da maquina e as muitas obras efetivadas, em especial na Capital e a Campina Grande.
INCREMENTO DA OPOSIÇÃO
O conceito político da Oposição não tem dado evidência a detalhes de que projeto estruturante promete ao eleitorado, que não seja a crítica em si do modus operandi de Ricardo.
Há uma grande articulação para desalojar o governador do Poder, através de campanhas importantes como a do prefeito Luciano Cartaxo, portanto, a união de forças precisa expor com mais clareza que tipo de contra-ponto oferece de forma melhor do que a do governador.
É este conjunto de dados e valores que vai estar sob julgamento popular.
