A sociedade de João Pessoa passou a conviver nos ultimos dias com reflexos e exposição da nova eleição para escolha da nova diretoria para o novo triênio em votação programada prevista para março próximo da UNIMED/JP. Esta é uma sucessão que transborda o meio Médico porque, além de cuidar de vidas a cooperativa movimenta processos e valores perdendo apenas para o Governo do Estado e Prefeitura da Capital. Como referência privada não há nada igual.
Três médicos de renome e reconhecimento disputam a presidência. São eles, Demóstenes Cunha Lima, Gualter Ramalho e André Pacelli. Do ponto-de-vista da performance profissional e de reputação nada a se questionar a nenhum dos três – o que eleva o nivel da disputa, sem dúvidas.
O QUE ESTÁ POR TRÁS
Os três candidatos representam interesses comuns no aspecto programático, entretanto, na questão política de fundo eles que já estiveram no mesmo barco,hoje enfrentam situações distintas.
Pelo valor do que cada um representa, Demóstenes Cunha Lima simboliza o Status Quo sequenciado a partir do saldo de gestão do atual presidente Alexandre Magno que, como dito em campanha, não seria candidato à reeleição – instituto que extinguiu dai, em avaliação de veteranos e jovens aliados, recaiu a missão nos ombros do cardiologista com experiência indiscutivel.
Ele apresenta um cardápio de conquistas da atual gestão que deve pesar no processo de debates e disputa de cada voto.
GUALTER E PACELLI
Ninguém duvida da capacidade profissional de nenhum dos dois. Ambos têm reconhecido classista. Só que politicamente, Gualter representa a Oposição mais forte, mesmo porque se afastou do grupo atual à quem ajudou a eleger por questões de confronto de idéias no trato dos processos. Faz parte.
É ele quem carrega o manequim de mais Oposição.
André Pacelli, diante da experiência que acumula na OCEPB apresentando resultados, ele considera possível construir uma candidatura alternativa, a famosa Terceira Via. Ele age dentro desse espectro para chegar à presidência da UNIMED/JP.
SINTESE
Diferentemente da vez passada, da ultima eleição, o desempenho de Balanço Fiscal e de serviços prestados e, em especial, a Valorização do Trabalho Médico, a Situação reúne muito mais discurso e argumentação do que à época o médico Aucelio Gusmão, portanto, a Oposição dobrada vai ter mais trabalho para impregnar o discurso de Caos inexistente.
Reserve-se num percentual qualquer o fato de que a eleição da UNIMED atrai uma fogueira de vaidades sem tamanho, por isso a conjuntura em tese de agora.
ÚLTIMA
“O olho que existe/ é o que vê…”
