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{arquivo}Depois de um razoável tempo de conversa sobre inovação e Economia criativa com o coordenador da COEX da UFPB, Professor Doutor Antonio Gualberto, ficamos sabendo de um arrojado Plano/Movimento em curso para instruir, motivar e aquecer as várias áreas em torno da Arte e da Cultura como fator de auto sustentação e até criação de mercado organizado.
A rigor, a UFPB precisa estabelecer com maior frequência possivel meios de gerar mais interação com a sociedade em todos os niveis do conhecimento porque não podemos mais ficar distantes, separados por “cercas” conceituais que sempre fizeram Trabalho e Capital algo incompativel de se conviver, o que não pode nem deve ser assim, sobretudo quando as sociedades refazem suas vocações.
Quando Gualberto nos relatou da experiência já em curso pela UFPB de envolver os municipios na construção de processos e criação de meios para transformar a Economia Criativa dos lugares, ficamos a imaginar porque perdemos tanto tempo sem a prática da Extensão Universitária como fomento e descobertas das novas vocações. Ainda bem que a Universidade acordou.
NO EMBALO, JOÃO PESSOA COMO ALVO
Sabendo da decisão de envolver todos os segmentos – arte, cultura, artesanato, gastronomia, áudio visual, etc – na formação de atores e meios de instruir, formar e incentivar novas gerações dentro de uma perspectiva de mercado com auto sustentação fiquei a imaginar que nesse processo João Pessoa precisa ser tratada como Case Especial.
Aliás, bem que no debate sobre metas uma delas desde já provocamos dentro da perspectiva de construir o Slogan/Carimbo e marca de nossa cidade como a “Capital da Música Erudita do Brasil”.
E provamos: não há no Pais nenhuma cidade com a quantidade qualificada de Orquestras Sinfônicas, sem contar os grupos de Câmaras, onde somos ótimos em vários nipes.
Repito: nem São Paulo tem a quantidade qualificada de nossa música instrumental.
MERCADO, BUSSINESS E FORMAÇÃO
Como o processo está decidido e deflagrado desde já advertimos e até imploramos para que não deixem a intriga, inveja ou gosto ruim interferir neste importante processo puxado pela COEX.
A hora é de somar, formação e quem sabe criação de mais mercado e vocação economica porque o maior Comoditties do Nordeste é o talento de sua gente, a Paraiba em particular.
A hora é de avançar com a Economia Criativa.
Em tempo, é preciso reconhecer a cumplicidade da reitora Margareth Diniz o projeto não sairia do papel.
BAMBAMBANS CULTURAIS
Em torno da mobilização do processo estão referências além fronteiras como João de Lima, Gustavo Moura, Torquato Joel, Durval Leal, Marcos Vilar, Buda Lira, etc, gente de alta expressão.
Soube que a turma da Torre está na maior vibração.
ÚLTIMA
“Onde houver trevas/que eu leve a luz…”
