{arquivo}No processo de vida democrática de qualquer País, se faz fundamental o respeito às regras do jogo. É o que se aplica na conjuntura à fase vivida pelo Brasil diante das eleições, recém concluidas, mas que, infelizmente, o ex-candidato Aécio Neves e o PSDB resolveram se unir a recalcados do PMDB, a exemplo do presidente da Câmara Federal, Henrique Alves para tumultuar a realidade política nacional inventando crises inexistentes.
Mas, o que fez Aécio e o PSDB tomaram este caminho do desserviço democrático, sobretudo quando a presidenta reeleita Dilma Rousseff resolveu estender as mãos buscando a todos para um novo Pacto de construção do futuro promissor?
Na essência de tudo está a influência e conspiração dos Grandes Veiculos de Comunicação do País, a exemplo da Rede Globo, Grupo Abril (Veja, Exame, etc), Estadão, Folha de São Paulo, Istoé, etc diante de decisão tomada pelo Governo de construir em 2015 a Regulação da Midia no País.
Não se trata de mexer em nada que diga respeito à autonomia e liberdade de Imprensa ou qualquer valor institucional libertário dos veiculos e profissionais de comunicação, só que mexerá com privilégios históricos mantidos ao longo dos anos por cinco Familias instaladas entre São Paulo e Rio.
Em face do compromisso assumido por Dilma de regulamentar esse segmento enquanto setor econômico, a exemplo do qu já fizeram há anos os Estados Unidos, Europa e paises sul-americanos, vide Argentina, Uruguai, etc, essas Grandes estruturas resolveram peitar a presidenta cultuando o clima golpista assumido agora por Aécio Neves.
Felizmente, o Brasil tem uma democracia consolidada e no campo operacional das Politicas para a retomada do crescimento, a presidenta Dilma dispõe de antidotos e capacidade na direção de um tempo promissor para a sociedade brasileira precisando conviver com o atraso e a impostura de retrocesso adotados por quem deveria contribuir de forma mais digna pela elevação de nosso País.
