A força da Mídia, os Governos e candidatos

Todos os principais jornais e revistas do País instalados no Sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro) trazem neste fim-de-semana manchetes que buscam carimbar o Governo Dilma com proximidade a casos de corrupção – tudo ainda em torno da Petrobras, no contra-ponto à exposição positiva de Aécio Neves, cuja ação permanente dos veículos não produz uma única ação Judicial contra as empresas e profissionais, diferentemente da Paraiba, onde qualquer informação que desagrade gera punição aos veículos, mesmo com provas e autores para as declarações e fatos existentes.

São dois pesos e duas medidas, ou seja, a Justiça dos maiores centros urbanos compreendem o livre exercício profissional, mesmo denegrindo a imagem de um em beneficio de outro, mas na Paraíba nada se pode, tudo é punição severa contra a Imprensa.

No caso presidencial, é impressionante a unidade de posição contra Dilma e a favor de Aécio.

Mas, puxando a brasa para a aldeia Tabajara, a relação dos Governos com os veículos ao longo dos anos sempre foram marcados por crises continuadas em face de problemas de conteúdo, postura empresarial e negócios comerciais.

Tanto no Governo Cássio quanto no de Ricardo Coutinho são inúmeros os fatos e casos envolvendo crises com setores da Midia, exatamente quando os assuntos tratados pelos veículos desagradam aos Poderes, no caso o Executivo.

Mesmo assim, todos os Governos exercem mão de ferro sobre os veículos e profissionais onde raramente se sabe ou se vê veículos em condições de fazer jornalismo mínimo.

Pelo sim, pelo não vamos acompanhando os fatos e comédias do processo precisando conviver com a censura silenciosa velada na contramão da História.

Mas tudo passa, tudo passará.

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“O fole roncou no alto da serra…”
 

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