{arquivo}Sexta-feira fervendo de Cafuçus em João Pessoa, mas com tempo ainda para mostrar dados e informações sobre a realidade político – administrativa na Paraiba com base no Diário oficial desta data expondo a relação dos nomes em tese considerados Cassistas no Governo Ricardo Coutinho.
Pelo tamanho da lista, mesmo levando em conta os que eram tratados como aliados do Grupo Cunha Lima – vide Antonio Alcantara, Temi Cabral, etc- mas que ficaram no Governo, é fácil de identificar que o senador não tinha, de fato, espaços na gestão Ricardo como se propalava.
Com todo o respeito aos que compõem a relação pelo valor de cada um, mas o tamanho em si poderia ser interpretado como “uma lista de gatos pingados”, expressão muito usada em Zé Pinheiro em Campina, para o tamanho da importância de Cássio.
Depois, ainda tomando por base as declarações de Estelizabel Bezerra de que Ricardo foi o responsável pela eleição do senador é querer brigar com os fatos, estes ao contrário do que se propala.
Nos dois casos, há uma ingratidão latente porque está provado que o senador dispunha de poucas funções, muitas delas nomeadas sem seu aval, e no caso da eleição de 2010, a verdade prova que sem Cássio o governador não estaria sentado na principal cadeira do Palácio da Redenção.
Esta é a verdade nua e crua, doa em quem doer.
DIMENSÃO DO SENADOR
Uma liderança com a estatura de Cássio, presidente de um dos principais partidos do Estado e principal avalista do esquema que elegeu o governador, mereceria sentar para discutir Plano de Governo e ocupar de fato com musculatura outros cargos, mas do jeito posto ele foi totalmente ignorado.
Aliás, Gustavo Nogueira mesmo sendo indicado do PSDB é quadro técnico que poderia estar em qualquer governo do Pais, portanto, tem mérito alem do fator partidário.
Trocando em miúdos, o senador era raquitico nas indicações.
ÚLTIMA
“O olho que existe é o que vê…”