{arquivo}A programação do Folia de Rua está sendo deflagrada na próxima quinta-feira com uma vasta exposição de blocos no Centro Histórico e um clima artificial criado anteriormente querendo tipificar injustificadamente a imagem operosa do prefeito Luciano Cartaxo como um Gestor dedicado à festa. É injusto, repito, diante do que está sendo construído nas áreas básicas da saúde, educação, mobilidade, etc.
A formalização de acesso ao Serviço Público, nesta terça-feira, através de Concurso, de duzentos novos Guardas Municipais prova que, mesmo a segurança não sendo prerrogativa da PMJP, Luciano age para reforçar as estratégias inerentes à Policia Militar e Civil. Isto é muito mais do que festa.
Os adversários, contudo, quiseram em vão gerar nódoas na trajetória do bloco Picolé de Manga em 2014 saindo ainda da avenida Epitácio Pessoa com os Aviões Elétricos. Diziam assim: duvido que isso ocorra em Recife e Olinda?
{arquivo}Ledo engano, porque Olinda – o maior patrimônio cultural vivo, começou seu carnaval tradicional com a presença de Cláudia Leite arrastando multidões.
Não quero aqui ignorar gostos diferentes e/ou mais tradicionais, entretanto, já não temos tempo para viver a conduta retrógada de achar que o que não for frevo não presta!
Temos que preservar, incentivar, etc – e isto é outra coisa, porque no caso de Luciano Cartaxo suas ações extrapolam as festas sazonais tentadas à implosão pelos ricos que não aceitam ter pessoas turistas e pessoas humildes em programações culturais relevantes e na praia.
Quando hoje, ele resolveu apostar as fichas na segurança preventiva através da Guarda Municipal empossando 220 novos agentes equipados, ele provou por A mais B de que está atendendo à expectativa popular nos quesitos mais urgentes.
O resto, como dizia Sr Célio, é intriga da oposição decadente.
FOLIA IMOBILIZADA
Aqui não se trata de avaliação de foco pessoal, mas em 2014 mais uma vez o projeto Folia de Rua se entrega ao continuismo de uma politica dependente e sem iniciativa para construir meios e se somar aos esforços da Prefeitura de João Pessoa que, este ano, a exemplo do anterior, se não tivesse bancado não haveria festejos.
A causa está na representação de quem até se esforça, mas está aquém da necessidade de gerir um projeto desse tamanho, por isso parte para a retaliação contra os blocos (com a conivência da Funjope ?) que os respeita, mas não concorda com a falta de democracia, participação e inovação no projeto. Vários blocos estão sendo retaliados injustificadamente.
Repito: não fosse Luciano Cartaxo, o Folia de Rua seria um fiasco em 2014.
Aliás, até quando vai ser assim?
Última
“A Folia não pertence a ninguém/ tá cada um na sua…”
