2014: precisamos de um Governamor

{arquivo}Há tempo, desde que o mundo é mundo, as esperanças sempre se renovam em busca de um tempo no qual as dificuldades possam estar de modos construindo superações. Embora seja meta de tantos, nem sempre as soluções são fáceis de serem adotadas, porque dependem de muitos fatores e interesses. Basta olhar o mundo e atestar quantos conflitos armados, de matar ou morrer, ainda se efetivam nos vários continentes.

No nosso, o Brasil/Nordeste/Paraiba, felizmente não dispomos de guerra de bala com mesmo tom do enfrentamento de exércitos formais, mesmo assim haveremos de admitir a existência de um “conflito civil” grave e permanente entre dois Estados – o de Direito e o Clandestino, este ultimo forjado por bandidos cada vez mais fortes e ameaçadores, ultimamente infiltrados nos Poderes.

Fora desse cenário belicoso, temos o estado político normal expondo a realidade nua e crua de nossos dirigentes. Neste particular, ouso dizer que uma das grandes batalhas discursivas em 2014 em torno do Poder exercido através do Governo do Estado, não se dará apenas em termos de teses e de enfretamento entre nossas lideranças, mas na busca da reconquista do amor e respeito entre as pessoas.

Nos últimos tempos, por força de uma cultura estranha e contra-producente, o aparato estatal em voga semeou o confronto, a perseguição e a insensibilidade como moedas de força fomentando guerras entre irmãos e amigos, muitos despedaçados por uma crise que está provado não vale à pena.

Trocando em miúdos, que chegue 2014 com a oportunidade de construir um tempo de melhor convivência entre lideres e liderados, sobretudo, no trato de questões coletivas em favor da sociedade sem, repito, a cultura da cara feia, da vara no lombo das pessoas porque, como diz a canção, “gado a gente mata/ tange/ ferra/ engorda e mata/ mas com gente é diferente”.

Queremos ação concreta, respeito amplo geral e irrestrito, além de modos reais de conviver com a dor gerando as condições de transformá-las em amor, porque não nascemos para viver de ódio sem sentido.

O futuro da Paraiba passa por este sentimento de zelo humano.

Chega de ódio e ressentimentos porque o mal por si se destroi e nosso Estado está cansado de negativismo. Precisamos e vamos construir novo ciclo de afeto.

 

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