A hora de Política maiúscula e alternativa

{arquivo}De forma clara, a única posição política definida “in totum” para a sucessão do Governo na Paraíba é a do governador Ricardo Coutinho que, diante da Oposição embaralhada e desencontrada, prossegue no seu projeto de reeleição adotando seu estilo à lá surra de varas – cultura essa fadada à reprovação popular porque precisamos, na verdade, superar essa mania maluca de querer insistir no atraso da falta de relacionamento entre nossa elite política.

Se é certo constatar o projeto do governador, das outras partes em torno da Oposição – afora o caso Cássio, somente a sensatez, a reflexão com maturidade entre os atores considerados do campo da Oposição pode resultar numa possibilidade de êxito na disputa do Governo em 2014.

A Paraíba não pode (pelo menos não deve) permitir que mantenhamos mais como forma de atuação política agir como fizeram recentemente com o senador Vital do Rego Filho só com a maldade de “caso pensado” de espalhar infâmias para lhe prejudicar na possibilidade de assumir o Ministério da Integração.

Não é possível mais admitir que se busque usar qualquer ataque atrevido, desprovido e infame, só por ser contra o parlamentar em franca ascensão no Congresso Nacional mas que acaba atingindo o próprio Estado.

Ora, não podemos dispensar a oportunidade de novas conquistas estratégicas, como será a ascensão de Vital Filho no Ministério, muito menos vamos aceitar parta de onde partir, sobretudo se tem inspiração entre lideres ligados ao governo do Estado, a inconcebível tática de tentar atingir um homem de bem, como é o senador, apenas pela cultura do ódio e da prática usada ao reflexo do fígado.

Em outras palavras, a Paraíba não pode se dar ao luxo de perder esta oportunidade de ter um Ministro de Estado numa Pasta de alta importância, por isso nossas lideranças precisam tirar do caminho a falta de diálogo, a visão mesquinha ou a imaturidade política e precisam apoiar abertamente a perspectiva de nomeação do Ministro.

EM TEMPO

Nos próximos momentos, vamos mostrar como a Oposição está se perdendo ao não permitir uma reflexão mais ampla onde todos os nomes lembrados para 2014 – todos sem exceção desse campo – possam se reunir para construir um Pacto de somatório de forças, algo perfeitamente possível, onde se busque um projeto impessoal mas de unidade partidária e das lideranças visando a conquista do Poder em 2014.

É possível, segundo tantos depoimentos dados, a partir do interesse de se sentar à mesa abrigando a todos podendo “zerar” o jogo, mesmo respeitando os passos dados pelos atores de agora.

Voltaremos ao assunto.

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“O nome/ a obra imortaliza…”

 

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