{arquivo}Na classe política paraibana, majoritariamente, o conceito e projeções sobre o futuro do governador Ricardo Coutinho são simplesmente péssimos, de quem por essa ótica anda derrotado por antecipação. Na prática, no exercício de rua e ponta, o saldo de ações e de presença de RC aparenta exatamente o contrário, ou seja, ele se mantém com força para a disputa da reeleição.
Repitamos para não haver dúvida: se depender da representação política (deputados, prefeitos, vereadores, lideres municipais, etc) a performance do governador é de quem já está derrotado, entretanto, não é esta a realidade exposta nas ruas.
Areia é um exemplo. Ele (o governador) e o presidenciável Eduardo Campos saíram do Bregareia de sorriso de um canto ou outro da boca em face das manifestações ouvidas nos quase 2 quilometros em que passaram distribuindo autógrafos ou fazendo fotos.
Ricardo quer pagar para ver
Faltando pouco tempo para as mudanças de cadeira ou de partido, o governador conclui esse processo de filiações sem grandes investidas mas mantendo o time que considera do tamanho ideal para a disputa.
Ele resolveu, ao que parece, pagar para ver como vai sair das urnas com a decisão de não querer todos os lideres políticos em seu palanque.
É como dissesse a si mesmo e à classe política que vai tentar fazer como Collor e Burity tentaram em ambiências diferentes fazendo o contato do Governo direto com o povo.
Esta é a incógnita em consolidação.
Apostando nas obras
Embora não exista uma Grande obra concebida sem pecado exclusivamente pelo governador no seu mandato de 3 anos, mesmo assim a quantidade de obras espalhadas nos vários municípios leva ele a crer que o eleitorado o elegerá. É idéia, pensamento, convicção dele – ainda não se sabe se combinado com os russos – os eleitores.
Vamos ficar atentos e ver porque, se depender dos lideres locais/municipais, ele não contará com seus apoios.
ÚLTIMA
“O olho que existe/ é o que vê…”