{arquivo}Quando chegar quarta-feira, 7 de Agosto, amanhã portanto, o mercado financeiro conviverá com um dado relevante para a compreensão de como o Brasil está reagindo aos efeitos nefastos do aumento gradativo do Dólar interferindo nas economias do Mundo, que é manter-se com implacável controle da Inflação, logo afastando os agouros sistemáticos repassados pelos grandes articulistas e economistas dos Grandes Veículos do País.
Na prática, são duas constatações muito importantes: uma, de que o Banco Central – leia-se Governo Federal, anda adotando medidas conjunturais saneadoras aos efeitos externos da economia global e, segundo, os pitacos e previsões dos pessimistas quanto ao rumo do Brasil só conseguem mesmo é fazer mal ao estabelecer clima de descontrole onde não há em nome de interesses políticos, ora de Investidores, ora de partidos.
Dos Países emergentes, ao contrário desta “onda” de que “mundo vai acabar amanhã”, o Brasil é seguramente quem mais tem respondido aos dramas sociais grotescos no Mundo ainda como o combate à fome e à miséria gerando a inclusão de Milhões de pessoas no universo de consumo, portanto, a melhoria no nível de vida das pessoas quando jamais isso se imaginava em tão pouco tempo.
A Grande Midia não deu destaque, mas o famosíssimo Papa Francisco bradou aos quatro cantos que aplaude os resultados das políticas públicas adotadas pelo Brasil porque, ao contrário de países de Primeiro Mundo, tem sabido agir para reduzir as desigualdades sociais, embora tenhamos muito o que fazer no futuro próximo.
Só sabe o tamanho desse impacto e realidade mesmo é quem vive hoje na Espanha, países de encantos e pujança, por exemplo, mergulhado em crise incomum, onde 29% de sua gente vivem hoje desempregados – patamar esse que, no Brasil, significa no máximo 5% de sua população ativa.
