{arquivo}Os principais líderes da Oposição política ao Governo Dilma Rousseff se revezam desde a fase de anúncio da presidenta, ontem, sobre propostas concretas às manifestações populares desde a semana passada, entre elas a realização de Plebiscito sobre Reforma Política – tudo dependendo de amparo legal e do Congresso Nacional -, portanto contestam pura e simplesmente a sugestão, mas não apresentam alternativas para atender os reclamos populares a exigir mecanismos para punir a corrupção de forma implacável.
Até mesmo o ex-presidente FHC, maior líder do PSDB, entrou nessa de contestação por contestar, mas sem oferecer outro caminho mais sensato do que a proposta da presidente. Preferiu dizer-se tratar de algo comum a governos autoritários mas, no caso em tela – como dizem os juristas do bairro da Torre, não há nada de autoritário. Pelo contrário.
O mesmo tom de críticas se aplica ao presidenciável Aécio Neves, da mesma forma que ao senador José Agripino Filho (DEM), e o deputado federal Roberto Friere (PPS – DM) batendo forte na proposta de convocar o Congresso Nacional para a execução em harmonia com os demais atores da vida política brasileira, o Poder em si – fortemente atacado pelos manifestantes.
Nem FHC, muito menos os demais lideres oposicionistas conseguem oferecer de forma clara e convincente uma proposta mais consistente e alternativa ao exposto pela presidente, portanto, sem isso o caminho termina se voltando para a critica pela critica, e só.
Diante desta realidade, de inexistir Proposta própria atraente para a sociedade brasileira, a Oposição acaba se servindo de setores poderosos da Midia que, com exposição continuada de criticas, acaba assumindo o papel de outrem, ou seja do que se reservaria aos Oposicionistas no campo partidário.
Por essas e outras, a teoria do Caos – ou seja de fomento às manifestações vão continuar sendo conduzidas subliminarmente pela Oposição, sobretudo as tendências de Centro – Direita da classe Média, esta totalmente tomada de ímpeto para manter o movimento popular de rua já não escondendo o espectro do ódio acumulado contra o saldo petista dos últimos anos;
A propósito, quando o PT, os partidos aliados e, sobretudo, os setores beneficiados com políticas inclusivas da contemporaneidade vão querer dizer ao Pais sobre o que o são e o que pensam para o Brasil nesta fase de reação popular?
Faltam esses elementos para contextualizarmos melhor e fazermos uma projeção desse confronto entre Governo e Oposição para o futuro por conta da precocidade da disputa presidencial de 2014.
RENAN ASSUME DEFESA DA CONSTIUINTE
{arquivo}O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), declarou apoio de forma indireta, à proposta de plebiscito popular da presidente Dilma Rousseff para consutlar a população sobre uma ampla reforma política, que, entre outros pontos considera a corrupção crime hediondo.
“Temos que assegurar a participação opinativa da sociedade”, disse ele em evento no TCU (Tribunal de Contas da União) nesta terça-feira (25) em Brasília. “Precisamos ampliar a participação direta da população nas decisões democráticas”, declarou. Ele fez as declarações em discurso de abertura do painel de 20 anos da lei numero 8666. Ele estava acompanhado da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman, de ministros do TCU e do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).
“Falo como senador que teve a iniciativa de propor o referendo sobre a proibição da venda de armas”, disse ele sobre referendo ocorrido no país em 2005.
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“Aos poucos/ se sabe fácil quem é quem…”