A radicalidade nos Protestos, a acusação da Turquia e os EUA

{arquivo}Em pleno sábado de goleada do Brasil sobre a Itália desmistificando o agouro em torno da Copa das Confederações, depois de conversa profunda com Gilberto Gil e a família em torno de Etel, Duda, Maisa, Crispim, Rose e Fernanda ainda pude mergulhar fundo em temas hoje se registrando fora de nosso País sobre os protestos repetidos nesta data, agora em Belo Horizonte, mas com tudo a ver com nosso futuro a partir de declarações do Primeiro Ministro da Turquia, Recep Erdogan, acusando forças internacionais de tentar desestabilizar a Turquia e o Brasil. Ato continuo, eis que pela primeira vez, o Departamento de Estado dos EUA se manifesta sobre o caso brasileiro.

Como reproduzido nas Redes Sociais, assim como a presidenta Dilma Rousseff, que lidera um país com altos níveis de crescimento econômico e social, Erdogan tem alta aprovação após 10 anos de governo – algo que tem tudo a ver com os exatos 10 anos de governo do PT, de espectro ideológico socialista. Por isso, segundo o primeiro ministro, os protestos são alimentados por forças estrangeiras, banqueiros e setores da mídia, cujo objetivo é gerar desestabilização.

Leiamos o que diz o Primeiro Ministro turco: “O mesmo jogo está sendo jogado no Brasil. Os símbolos são os mesmos. Twitter, Facebook são os mesmos, a mídia internacional é a mesma. Os protestos estão sendo levados ao mesmo centro, avaliou Erdogan, acrescentando que “eles estão fazendo o máximo possível para conseguir no Brasil o que não conseguiram aqui. É o mesmo jogo, a mesma armadilha, o mesmo objetivo”

ESTADOS UNIDOS ACOMPANHAM TUDO

{arquivo}Ora, o clima de tamanha repercussão não só interessa ao mercado e banqueiros internacionais, como de sorte às grandes potências, especialmente os Estados Unidos, que faz tempo acompanham e orientam tudo de muito perto e neste sábado, pela primeira vez se pronunciou, através do Departamento de Estado.

A revista América trouxe para nossa leitura os seguintes dados: “Na primeira declaração oficial sobre o Brasil, o Departamento de Estado dos EUA diz que está monitorando os eventos no país e que “manifestações pacíficas são parte do que é democracia”.

Na coletiva de imprensa, o departamento declarou que essa é a sua posição quanto “ao Brasil e a outros países do mundo” que tenham “cidadãos expressando suas visões e mostrando a líderes do governo o que importa para eles”. A Turquia também está sendo acompanhada.

O chefe do gabinete de imprensa, Patrick Ventrell, também ressaltou que os EUA já alertaram os cidadãos norte-americanos que estejam viajando para o Brasil para evitar as áreas onde possam ocorrer protestos. “A proteção de cidadãos dos EUA é uma de nossas maiores prioridades”, assegurou.

Ele declarou não haver preocupações especiais que os protestos sejam incomuns, mesmo com o fato de o Brasil estar prestes a sediar a Copa do Mundo. “O Brasil é um parceiro com o qual colaboramos estreitamente, uma democracia forte na região”, concluiu.

PROTESTOS ATINGEM GOVERNO DE OPOSIÇÃO

{arquivo}Quem imaginava que todas as estratégias em curso se voltariam apenas contra o Governo da Presidenta Dilma Rousseff avaliou mal ou, se não sabida, o corpo dos protestos atinge todos os governos, inclusive os de Oposição à líder do PT, entre eles o do governador do PSDB, Antonio Anastasia.

Ora, se é assim na prática significa dizer que nomes como o de Aécio Neves ou até mesmo o governador Eduardo Campos, de Pernambuco, não crescem entre os manifestantes enquanto opção política de governo futuro, embora o mobimento busque a instabilidade na governabilidade do País.

A Coluna teve acesso a vídeo gravado pelo Governo de Minas provando que a violência partiu de grupos radicais.

Para entender, a Coluna sugere que acessem:

http://www.agenciaminasmultimidia.com.br/

ÚLTIMA

“Há soldados armados/ amados ou não…”
 

Mais Posts

Tem certeza de que deseja desbloquear esta publicação?
Desbloquear esquerda : 0
Tem certeza de que deseja cancelar a assinatura?
Controle sua privacidade
Nosso site utiliza cookies para melhorar a navegação. Política de PrivacidadeTermos de Uso
Ir para o conteúdo