{arquivo}O tempo não para de registrar questões conflitantes na Paraiba – oh! terra para gostar de briga! -, como a que acaba de se estabelecer entre Procuradores do Estado e o Executivo, tudo em nome da falta de habilidade ou, no mínimo, de melhor trato das questões envolvendo categorias funcionais e a representação do Governo, no caso de agora a azedar e gerar crise sem necessidade. Além de tratar deste assunto vamos, na sequência, cuidar de um caso grave que é a existência de grampos ilegais.
A síntese está no ato envolvendo doze procuradores do Estado formalizando a entrega de documento ao Procurador Geral do Estado, Gilberto Carneiro, solicitando exoneração dos cargos em comissão que ocupam.
A alegação é de que o governo descumpriu acordo assinado em outubro de 2011 quanto a criação de uma comissão que elaboraria estudo para implantação de um novo PCCR da categoria.
Mas, vejam só, o caso tomou maior vulto por consideram que foram desrespeitados pelas secretárias de Administração e Finanças, Livânia Farias e Aracilba Rocha, respectivamente. A iniciativa coletiva é inédita na história do órgão.
Ora, se o problema está gerado em cima destes valores, seguramente está constatado o perfil beligerante desnecessário adotado pelo Governo do Estado. E isso precisa ser revisto enquanto há tempo porque só aguça os problemas na direção do Executivo com reflexos possíveis em 2014.
GRAMPO ILEGAL
A faxina em curso no setor de Segurança de São Paulo identificou algo muito grave que é a existência de Grampos ilegais produzidos na capital paulista pelo Ministério Público.
Trago este assunto à baila porque tenho sido avisado e advertido por pessoas ligadas ao setor de Segurança de que em João Pessoa há uma central de gravação de conversas nos celulares a partir de equipamento público, cujo nome ainda não revelo porque não há provas.
Mas, quem convive com a Politica partidária sabe onde fica em Mangabeira o equipamento tanto quanto outros entre o Centro e Jaguaribe.
Ora, se há indícios quem poderá provocar uma investigação profunda para impedir que o aparelho oficial esteja a serviço de patrulhamento ideológico e ferindo normas constitucionais?
Está feito o desafio.
ULTIMA
“Por tanto amor/ por tanto emoção/
A vida me fez assim…”