A procissão, o discurso e o povo de Deus

{arquivo}Antes da saída dos romeiros defronte à Igreja de Lourdes, no cruzamento das avenidas João Machado e Trincheiras, ontem, às 22 horas, o arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, falou muito mais do que da atual temática central do Vaticano de super – dimensionar a questão da saúde no mundo.

Dom Aldo foi noutro foco contextualizado na Paraíba e na política mesmo: a divisão sem fim entre as lideranças partidárias, considerada por ele como elemento inaceitável, contraproducente.
 
Sem citar nenhuma das figuras políticas do Estado, o líder da Igreja Católica deixou subentender que se referia ao Governo Ricardo diante da crise volta e meia registrada com deputados e outros lideres.
 
– Esta divisão atrapalha nosso futuro, por isso nao podemos aceitar isso porque quem perde é toda a sociedade – argumentou.
 
Desta feita nem houve aplausos nem vaias diante do discurso, nem muito menos foram vistos os principais lideres políticos, portanto, o pov de Deus só se manifestou quando invocado a reagir às palavras de ordem tratando da fé extrema do mar de gente presente à procissão.
 
Impressiona como cresce o número de adeptos a cada ano.
 
QUEM FOI VISTO
 
Por lá, por todo o percurso onde estivemos recendo muita gente amiga, nO estiveram portanto nao foram vistos o governador, o prefeito da capital, os senadores Cicero Licena e Cássio Cunha Lima.
 
Soube do prefeito eleito Luciano Cartaxo, mas nao vi.
 
Atestei as presenças dos vereadores Fernando Milanez (mais magro e caminhador), João dos Santos  e Raissa Lacerda.
 
O advogado Marcos Pires andava apressado com sua companheira Leka e a amiga Tereza Madruga.

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