{arquivo}O Ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral, ao declarar em entrevista ao repórter Lenilson Guedes, de que considera o senador Cássio Cunha Lima impedido de disputar a eleição de 2014 só reforça o entendimento de advogados e juristas atribuindo o caso do líder do PSDB a processos semelhantes aos julgados recentemente pelo TSE, como o do prefeito de Esperança.
Advogados próximos de Cássio, a exemplo de Solon Benevides, argumentam em contrário mas, nos últimos tempos, a avaliação do ministro do TSE tem aparecido como que de forma majoritária no entendimento de especialistas da área.
Esta questão é de muita relevância porque, sem duvidas nenhumas, a não participação do senador na disputa para o Governo em 2014 significa também um reforço nas pretensões do governador Ricardo Coutinho de se reeleger porque passa a ter ratificada uma força eleitoral expressiva.
Independentemente, Cássio não para de reafirmar seu desejo de manter o apoio à reeleição e considera o tratamento deste assunto uma precipitação maléfica ao conjunto do processo.
Sendo assim, ou não, cada vez mais se explica porque o senador não disputará 2014.
