A nova estratégia de RC e outros bastidores

{arquivo}A vida política no Brasil é de dinâmica incomum. Mal terminou uma peleja já se vem com conversas de toda a natureza de futuro, no caso de 2014, pontuando tudo o que é de projeções, até mesmo as absurdas, pouco prováveis de se efetivar. Mas, independentemente de qualquer coisa, seguramente o governador Ricardo Coutinho será candidato a reeleição – e isto é fator preponderante para se entender o futuro da disputa.

Em termos de resultado particular de 2012, os números da sucessão municipal não são auspiciosos para o governador a partir do fato mais importante, que é ele ter perdido a eleição na sua principal base João Pessoa. Aliás, se colocar a região metropolitana a perda é bem maior.

Só que, em termos de projeções de futuro, de 2013 em diante será preciso observar o tamanho e feito das ações do governo nos centros urbanos e no interior do estado – neste ultimo caso com sinais de melhor repercussão política em face das estradas e obras pontuais.

Na prática, significa dizer que RC não está acabado como insinuam seus adversários radicais, embora haja muita água para rolar sob a ponte no sentido dos fatos e negociações até o ano de 2014 podendo gerar alianças inimagináveis – se bem que na política até agora só não se viu boi voar.

Ricardo tem em Cássio o principal aliado, dialoga com outros atores partidários a partir do DEM e PSD, da mesma forma que não será nenhuma surpresa ele manter os entendimentos com Maranhão e Cia, mesmo que no PMDB haja outros possibilidades de comando, no caso com as novas gerações.

Tirando os excessos, também de achar que RC faz a mais forte gestão dos últimos tempos, a impressão deste momento é que tudo vai depender do temperamento de Sua Excelência e de fatores paralelos, Assembléia Legislativa, Prefeitos, etc.

A EQUIPE DE LUCIANO

A impressão é de que, agora Anselmo Castilho por seu DNA muito PT, a nova equipe de transição aparente e é de força técnica chegando até a surpreender.

Faltou um componente empresarial relevante na equipe porque sem setor produtivo na parada tudo é muito aquém do esperado.

Vivência, experiência e domínio da estrutura administrativa são fatores preponderantes.

Mas é uma equipe muito respeitável.

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“Pela última vida/ pouco hão de te procurar…”
 

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