{arquivo}A eleição da Universidade Federal da Paraíba trouxe de sua fase final do primeiro turno em diante, agora chegando ao segundo turno, a reprodução exata dos vícios que a sociedade externa aos seus Campi promove na atividade político – partidária como péssimo exemplo a não ser seguido.
A candidata Margareth Diniz, profissional qualificada, reconhecida e de valor resolveu para viabilizar seu projeto de ascender à Reitoria adotar todos os procedimentos inadequados que uma disputa em nível de UFPB não exige. Ela pode até vencer a eleição, pois mostrou habilidade nesse nivel, mas não a qualquer preço, sobretudo incitando o ataque à honra alheia.
Atraiu acordos partidários nunca vistos, assumiu compromissos com todo o tipo de apoios possíveis – até com Vira-latas, travestidos de donos-da-verdade ( ah! Se o povo soubesse!) e reprodutores de ensinamentos nefastos sobre o que não se deve portar na Mídia – e deu vazão a um sério problema para o futuro da Universidade, que é viver dependente do governador Ricardo Coutinho, seu principal apoiador nesta sucessão.
Ela pousa de santa e estimula os cães a ladrar contra quem avalia ou critica questões do debate político, como se fosse ser superior com esta impostura de quem não sabe viver com a critica.
Seja a UFPB ou qualquer outra instituição de aquecimento e renovação do conhecimento, a exemplo da UEPB – esta não aceitou a ingerência de Ricardo Coutinho -, é indispensável que ela viva independente, autônoma e plural. Jamais, em qualquer que seja o tempo, a Universidade pode servir de apêndice ou componente dependente de qualquer Poder, sobretudo o Executivo estadual.
Esta é a essência do debate de Segundo turno da UFPB projetado para os próximos dias, quem sabe agora expondo melhor as avaliações das candidatas Lucia Guerra e Margareth Diniz, não só em direção aos desejos internos da comunidade universitária, mas na relação com a sociedade paraibana como um todo.
O futuro da Paraíba passa pela contribuição que a Universidade pode – e espera-se dê ao conjunto e futuro de nosso Estado porque, como laboratório qualificado, certamente é a maior e mais expressiva ambiência para nos ensinar a superar os problemas.
Mas, tem que ter autonomia, independência e moral para conviver com os Governos de forma altiva e institucionalmente forte, porque a UFPB não pode ser uma repartição a mais do Governo do Estado.
A reprodução da insanidade e maldade sem igual
Via e-mail soube por um amigo que o professor Derval Golzio fez publicar na WEB uma catilinária desqualificada contra a empresa WSCOM e a minha pessoa. Deve ter servido até de comemorações de sua chefe, a candidata Margareth Diniz – à quem ainda mantenho o respeito – e aos puxa-sacos de uma campanha que se transformou em mau exemplo de conduta de tanta gente, inclusive de quem não goza de respeitabilidade nenhuma.
Conheço o “dito cujo” desde os tempos de Treze de Maio e quando chegou no antigo DAC para fazer jornalismo e posteriormente pós-graduação. Impressionante que, desde quando se fez notar, nunca deixou de ser um frustrado, espécie de “caga raiva” contra tudo e a todos que, por ventura, se deixe afetar pela inveja de não ser o que se depara nos outros. Vive a serviço do mal.
Ocupou, disseram-me, alguns parágrafos para assacar contra minha honra e a de minha empresa, mas não tenho motivação nenhuma para lhe dever satisfação. Ele não dispõe de predicativos nem de moral para tal.
Mas, mesmo assim manterei o nível, acatando-o como professor da UFPB já que uma instituição plural como a nossa Universidade tem de abrigar a tudo, até mesmo o que não presta.
Sou de origem humilde, já exerci todos os principais postos do Jornalismo, Secretário de Governo, pedi demissão da UFPB, SEBRAE e UNIMED para montar o primeiro e mais importante veiculo de jornalismo na WEB, sem contar a Revista NORDESTE – líder e reconhecida nacionalmente por sua importância, além de dezenas de projetos e conquistas, entre as quais ser Presidente da API no voto livre e soberano, entre tantos outros bens produzidos, portanto, não deixarei de exercer a condição critica em relação à UFPB e manterei a postura em defesa da independência e autonomia da instituição, seja como for.
Quanto aos cães, estes ladram e a caravana passa. Como diz a canção cada um dá o que tem, até porque é retrocesso demais querer receber lições de quem não tem condições nenhuma para isso, exceto quanto se expõe para agredir pessoas de bem pensando estar – se fazendo grande coisa ao querer garantir uma “gratificaçãozinho” pelo amor de Deus.
WEICK E A ATUAÇÃO NA ELEIÇÃO
Postei no inicio da noite, uma nota informando que o advogado Marcelo Weick estava na apuração da eleição da UFPB em primeiro turno, na madrugada da quarta para quinta-feira, como agente do governador Ricardo Coutinho, conforme informação chegada à Coluna.
Logo que postada, o próprio Weick informou que estava no processo como professor da UFPB e chamado pelo vice Eduardo Rabenhorst – portanto nada tendo a ver com influência externa.
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“Eu penei/ mas aqui cheguei…”