Caso Robson Ferreira volta à tona

LISBOA (PORTUGAL) – Em pleno Domingo de Ramos, onde o sentimento de fé religiosa toma conta de milhões de ambientes do mundo cristão, eis que terminamos diante de informações a mexer com o rumoroso caso “Robson Ferreira”- empresário que foi brutalmente morto por motoqueiros encapuzados em 2006, na Avenida Rui Carneiro, no seu estabelecimento comercial.

Eis que, por encontro ocasional, fomos informados em contato com a viúva do empresário, Ana Cláudia Moita, que nos próximos dias ela vai depor no processo criminal sob comando da Justiça paraibana tratando do assunto como depoente.

Aliás, dizendo-se com farto material constante nos autos processuais a partir de depoimentos e documentos, vai insistir na tese de inocência de sua mãe, Flor Moita, acusada como mandante do crime porque assevera com veemência inexistir qualquer indicio concreto de culpabilidade.

Ana Claudia Moita trata do assunto como quem vem estudando há anos, desde 2006, cada um dos depoimentos e os tantos documentos existentes no processo acostando-se à tese apresentada pelo advogado Abraão Beltrão de inocência de Flor Moita.

Embora conheça a fundo o processo, ela se recusa a apontar possíveis culpados pois argumenta que esta é uma tarefa afeita a outros componentes da questão, entretanto, considera fundamental insistir e repetir a tese de inexistência de culpa de Flor, pois considera e diz existir meios para provar que sua mãe sempre agiu para ajudar e contribuir com a ascensão empresarial de Robson Ferreira.

É o que vai acontecer, enquanto depoimento, nos próximos dias.
 

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