A ultima imagem choca a natureza do tempo

O ano de 2011 está se despedindo com duas cenas distintas -uma da vida normal das pessoas, seu cotidiano de vida e trabalho, ao lado da estrutura de governos, que sempre são eleitos para resolver e/ou amenizar as dificuldades, sobretudo dos mais necessitados.

Pois bem, o ano deixou muitas marcas positivas a partir da roda maior dando ao Brasil um perfil econômico admirável se levarmos em conta os dramas do passado, da mesma forma que no governo do estado e na Prefeitura continuada do prefeito Luciano Agra.

{arquivo}Nos dois últimos casos, não se pode negar algumas ações positivas. No estado, o equilíbrio fiscal e o programa de estradas. No município, ações nos bairros dando sentido de mobilidade.

Nesses dois cenários, contudo, a marca que vai ficar afixada no imaginário e no ano é a da truculência, a força querendo impor condições sem negociações e acuando os Poderes de forma visível. Nunca se viu contexto de apreensão e recuo como se viu.

Em João Pessoa, Luciano Agra é um técnico de resultados – é evidente, mas assumiu integralmente a dureza do Chefe. Nos ultimos dias do ano, moradores do bairro Sao José ,nesta quinta-feira exatamente, saem às ruas para protestos contra medidas que poderiam ser melhor negociadas visando remove-los do lugar. Mas, nao, fica a marca do ” quero, mando, posso”.

É assim que se espera de um governante para os destinos de uma sociedade?

Particularmente acho que não, mas o povo dirá seu veredicto muito em breve, sobretudo agora quando movido pelo sentimento natalino espera-se a paz entre os homens e mulheres de boa vontade.

Quem disse que precisamos de Guerra para construir o futuro? Não, precisamos de resultados nutrindo a fé e a harmonia entre todos, inclusive respeitando as diferenças. Chega de maldade!

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