Somente após o final do recesso na Universidade Federal da Paraíba, em fevereiro próximo, é que teremos definido o cenário de candidaturas e as perspectivas de cada uma delas para a eleição do futuro (a) Reitor da primeira e mais importante instituição de ensino superior do Estado, mesmo com todo o respeito à UFCG, UEPB e IFPB.
A dados de hoje, as pré – candidaturas existentes são as das professoras Lucia Guerra, Margareth Formiga e professor Luiz Renato – todos com Doutoramento em suas respectivas áreas. Resta a definição/lançamento da pré-candidatura da professora Cida Ramos, hoje no Governo do Estado.
Durante a semana dois fatos repercutiram nos bastidores do processo: o descontentamento de setores da pré-candidatura de Lúcia Guerra e a boataria de que Cida Ramos iria desistir da disputa adicionada com a informação de que o ex-diretor do CCHLA, Lúcio Flávio, estava tentando emplacar o atual diretor Ariosvaldo como vice de Margareth Formiga.
No decorrer dos dias, Lúcia Guerra se reuniu com representantes dos Pesquisadores chegando a entendimento superando possibilidades de desfalques. Um dos descontentes disse à Coluna que, de fato, havia incômodos que estariam sendo resolvidos na base da candidatura de Situação.
No caso de Cida Ramos, por telefone ela refutou a boataria e reafirmou que lançará sua candidatura em fevereiro, depois do recesso, pois considera – se com estatura eleitoral para disputar a Reitoria com chances.
Enquanto o processo não é deflagrado, os pré-candidatos se mobilizam nos bastidores projetando táticas, que alinham o entendimento de que a eleição será disputada por candidatos – um de Situação e outro de Oposição.
Ressalte-se que o saldo da gestão de Rômulo Polari será fator decisivo no contexto de futuro.
