Ricardo avança apesar de aliados

Estudo promovido recentemente comprova que nos exatos oito meses do Governo Ricardo Coutinho, o Partido Socialista Brasileiro foi quem mais cresceu em estrutura nos 223 municípios do Estado, cuja estratégia de consolidação de bases socialistas em todas as cidades não traduz qualquer receio do governador de reação dos partidos e lideranças aliadas.

A base de tudo é o seguinte: o Governo Ricardo já vive a estruturação do processo de reeleição em 2014, por isso quer ter uma força espalhada por todo o estado, independentemente do apoio que venha a manter ou criar na próxima disputa porque parte do pressuposto de que sem essa base tudo pode ruir.

Ricardo sabe, tanto quanto seu núcleo mais próximo, que a eleição no ano passado deveu – se ao processo de aliança, sobretudo com o ex-governador Cássio Cunha Lima e DEM. Esta dependência, não que queira ignorar o aliado campinense, preocupa o staff ricardista porque na hipótese de qualquer dificuldade de relacionamento sem uma base alternativa ele estará liquidado.

Este foco está tão forte que nos diversos municípios do Estado, mesmo onde aliados têm candidaturas mais fortes, o PSB quer lançar candidato. Patos – grande entroncamento e cidade polo – é um entre dezenas de casos a comprovar esta situação.

Trocando em miúdos, os aliados quando menos esperarem estarão cercados de PSB por todo o lado, inclusive nos postos chaves – o que já acontece, onde quem comanda são nomes indicados pelos Socialistas.

Em síntese, Ricardo já se estrutura para a disputa da reeleição.

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“O olho que existe/ é o que vê…”

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