{arquivo}Independe de torcida (a favor ou contra) e da inveja, um dos pecados capitais da humanidade: somente o trabalho com persistência e planejamento qualificado pode resultar em sucesso absoluto, exemplar, em qualquer atividade de negócios do mundo, portanto, nem sempre quebrar significa derrota porque, em muitos casos, mais na frente se descobre o caminho correto da consolidação.
Filosofia à parte o conceito acima cabe como uma luva na trajetória do empresário José Nilson Crispim, natural de Patos, proprietário da mais importante indústria de Porcelanato do Brasil, mas que, infelizmente, partiu para outra dimensão no cosmos divino dos encantados.
A morte de Crispim lamentada em muitas rodas sociais da Paraíba e fora dela é a sensação mais dolorosa de impotência humana porque se dá exatamente quando dispunha das condições materiais e financeiras mais consistentes em sua vida, entretanto, quando chega a hora do ‘chamamento divino’ nada resta senão cultuar a memória de quem se foi.
José Nilson Crispim traduz a história vitoriosa de uma indústria de referência nacional mas que, nem por isso encobre a historia de dificuldades lá atrás até encontrar-se com o negócio certo para gerar dividendo e alta lucratividade.
Poucos sabem mas nos idos 70, ele com seus dois irmãos – um deles, Marcos, tinha ótimo relacionamento – buscaram se credenciar no ramo da industria de massas implantando a Samasa mas o resultado ficou aquém do imaginado. Não deu certo.
Até que em 1984 acertou a veia do sucesso investindo no mundo da cerâmica no campo voltado mais a revestimentos – ao aspecto mais sofisticado gerando em anos continuados a conquista definitiva do mercado dando-lhe na sequência a expansão nacional diante de espaços criados pela concorrência até chegar a se instalar no Sul do País.
Esta é a essência de um homem de bem que deixa agora o fardo da sua ausência irreparável compensada pela constatação de estar –se diante de um patrimônio fenomenal a exigir dedicação e aplicação da sabedoria semeada por ele, segundo a qual só o trabalho dedicado constrói prosperidade.
Que Deus o tenha entre os homens fazedores do bem.
Deu no WSCOM
O professor e consultor Gaudêncio Torquato, pós doutor na área de comunicação pela PUC de São Paulo, disse em contato com o WSCOM que se sente maravilhado diante da constatação de que a Revista NORDESTE alcançou a sua consolidação estética e de mercado nacional.
– Quem acompanha o mercado editorial sabe que a NORDESTE atingiu o reconhecimento de ser um produto de qualidade em nível nacional, mesmo com sua abordagem em torno dos nove estados nordestinos sem ignorar as pautas nacionais – declarou.
Gaudêncio Torquato disse ainda que no campo empresarial ela tem reconhecimento geral, tanto que dispõe de atratividade de grandes anunciantes nacionais. “A revista é maravilhosa”.
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“O nome/a obra imortaliza…”
