O Centro de Artes em Campina

Bastou 50 minutos de prosa com o professor Thompson Mariz, reitor da UFCG, para identificar que ele anda projetando muitas ações para a distinta universidade inventiva de Campina e, se não estou exagerando, até mesmo para a cidade em si, se esse for o desejo do futuro próximo.

Thompson anda inventando processos e ações para elevar a expansão da universidade a mais lugares no sertão, cariri e curimataú porque, como todos comprometidos com ensino de qualidade fazem, tem de levar conhecimento maximamente ao povo.

E o faz, pelo que diz, sem a cultura de auto promoção ou proselitismo político.

Mas, durante a conversa, confesso que fui tocado pelo projeto “Cidade das Artes”, por ele exposto, como me sentisse diante do PROJAC – a fabrica de sonhos da Rede Globo em plena Serra da Borborema.

A diferença é que o projeto de Thompson, ao invés de telenovela, ele projeta inúmeras bases universitárias para expandir a preparação profissional de todos os componentes de um mundo fantástico tal qual o PROJAC.

Thompson pensa nisso e eu viajo como cultor da inovação imaginando a mistura de tecnologia da informação com variantes das artes produzindo novas gerações de produtores em todos os níveis fazendo de Campina uma seara também de muita cultura, que bem Rômulo Azevedo e Genival Lacerda simbolizam ao lado de Braulio Tavares, Cida Lobo, Elizabeth Marinheiro, Ronaldo Cunha Lima, Neumanne e Zé do Pandeiro – a cara cuspida, no bom sentido, de Jackson do Pandeiro.

Não fiz nada além de ouvir, mas sai encantado da conversa sobre o projeto elaborado pelo reitor. Ele até nem sabe, mas juro que sempre pensei coisa para o bairro da Torre com objetivo claro de construir novas gerações talentosas dedicadas à arte de bem viver.

Viva Campina!

Umas & Outras

…Chico Noronha vem ai.

…Estou triste: morreu José Ayres Arcoverde, que aprendi a gostar de graça. Que Deus o tenha em paz absoluta.

…A Revista NORDESTE vai para o Exterior. E é? – perguntaram os meninos peladeiros da Torre a Wilson Aragão, hoje vivendo na Academia em dialogo com o Chile, que respondeu: “vai sim, e vai para mais lugares do mundo”. Se é assim, então vamos aguardar.

ÚLTIMA

O amor morre/ só a arte não…”

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