O presidente estadual do DEM, Efraim Morais, chegou do Sertão onde esteve nos últimos dias envolvido com o Orçamento Participativo reproduzindo o discurso de que o Governo inova na práxis política ouvindo lideres e a população. Ele, inclusive, voltou se apresentando animado com o processo de estancamento da saída de filiados para o PSD.
– Pelo visto vamos ficar apenas no ex-vice-governador José Lacerda e a vereadora Raissa, pois ninguém mais se ensaiou nesta direção – contou ele parecendo seguro de que o domínio do cenário é efetivo, real.
Aliás, ele não está só atento como bem resolvido no trato de quem deixar o DEM. “No caso de Zé Lacerda, Raissa, não, porque a lei permite dentro da criação de um novo partido a opção partidária de quem desejar sair, mas noutros casos quem deixar o DEM a própria legislação levará o Supremo a pedir o mandato”.
Em sintese, Efraim foi e tem sido curto e grosso. Seria do tipo, “escreveu não leu, pau comeu”, expressão antiga em Santa Luzia e no bairro da Torre.
Quanto ao relacionamento com o governo, ele acha que nunca esteve tão bem.
Eis a síntese do timing do ex-senador Efraim Morais.
