Indiscutivelmente, a repercussão da morte do líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, renova a sensação de supremacia da força americana sobre as demais sociedades do mundo levando o presidente Barack Obama ao ápice de sua popularidade na recente fase como dirigente da maior Nação mundial.
Em face da abordagem anterior, segundo a qual apontamos dados sobre a existência da contestação ao predomínio americano, recebemos de um leitor de Paris a visão equivocada de que ecoamos a visão anti-americana, o que na verdade nada tem a ver com nossa posição de respeito ao significado americano no mundo.
Na verdade, a reprodução do contra-ponto ao poderio americano significa na prática exercer o jornalismo plural com abrangência máxima, aliás como reproduz a imprensa americana.
O fato é que com o feito histórico deste domingo, a potência dos Estados Unidos ecoa aos quatro cantos intimidando as possíveis resistências em vários continentes o que deve reforçar mais ainda a atenção das esferas de segurança tanto no âmbito quanto dos aliados porque a morte de Osama não significará o fim da Al Qaeda.
Dentro desse prisma, durante muito tempo ainda vamos ouvir brados de comemoração ao registro da história que se perpetuará pela importância de sua significação.
