O significado de Nonato Bandeira

Tão logo as urnas apresentaram a vitória do então candidato Ricardo Coutinho no Governo do Estado “choveu” uma trovoada de ilações inconseqüentes, muitas delas vontades pessoais, buscando se inserir
como nomes futuros lembrados para a Comunicação Social da era Ricardo Coutinho.

Meras especulações, como disse, partindo de quem certamente não levou em conta a história e o perfil do novo governante porque todo o projeto de futuro passa por uma mega estratégia de comunicação plugada em elementos conceituais de ideologia somente possível de implementação por personagem de amplo domínio conceitual.

Este nome, como foi reforçado, só poderia ser o de Nonato Bandeira – por inúmeros fatores, inclusive de concepção estratégica apurada de propaganda.

Como o Governo Ricardo vai conviver com a Mídia e nesse diapasão tratar os veículos e profissionais de comunicação? – é o que tanto se indaga nos últimos dias nas redações e em alguns birôs sofisticados de executivos.

De alguma forma os primeiros sinais já foram dados com a inauguração de novo método de anunciar os secretários e auxiliares, via Twitter, e não mais pelos meios convencionais da mídia tradicional.

Mais do que quebrar paradigmas, ou seja, de não se permitir manietado pelos veículos tradicionais, Ricardo com Nonato Bandeira ao lado, constrói uma relação de distância estratégica com a maioria dos veículos criando um ar de “desimportância prioritária” na relação com a mídia tradicional.

Afora o novo conceito de relacionamento midiático, certamente que o novo projeto de comunicação de Governo terá na base comercial outro paradigma de imponência sobre os interesses da nova gestão na construção de imagem, através dos veículos de comunicação e profissionais, num monitoramento mais vasto de toda a história do setor no Estado.

Na Prefeitura de João Pessoa, durante seis anos, Nonato Bandeira pode fazer o laboratório ideal que se estenderá agora às rádios comunitárias, os blogs dos “cafundus do Judas” – no bom sentido -, sem contar a malha de internautas voluntários nas Redes Sociais (prestem bem atenção a esse instrumento) fazendo dos veículos tradicionais – TVs, Rádios, Jornais, etc – elementos importantes, mas com novo conceito de relacionamento.
Certamente que por empatia e aproximação política voluntária, Ricardo Coutinho já deu sinais dos veículos e profissionais que tende a prestigiar mais frequentemente, da mesma forma que a conduta inversa aos que não seguiram seu projeto de campanha, por isso esse conjunto de componentes de força pensativa e político – ideológica só poderia ser tocado por gente do perfil especial de Nonato, o novo Golbery dos tempos modernos.

Será a partir desta relação, da forma de relacionamento e/ou tratamento, que a sociedade paraibana saberá o futuro da comunicação na fase inaugurada por Ricardo sabendo de antemão que a estrutura de mídia anda amedrontada por ele, logo as reações de futuro mesmo só o tempo dirá.

Em síntese, um novo processo começa a ser estruturado.

 

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