{arquivo}Enquanto a presidenta eleita, Dilma Roussef, participa neste sábado de uma bateria de exames (check up) para saber como anda a saúde, nos bastidores da formação do novo Governo continua produzindo sinais de novos nomes da futura equipe. O mais novo deles atende pelo nome de Maria Fernanda, atual presidente da Caixa Econômica Federal, no Ministério da Integração Nacional.
Pelas contas de várias fontes, Maria Fernanda agrega vários fatores a seu favor, além do desempenho em si à frente da Caixa sempre apresentando resultados expressivos, que passa pelo respaldo da própria Presidenta além do PT e de setores ligados à estrutura de coordenação de equipe a partir de Pernambuco.
Foi dito sem pestanejar: ela tem o respaldo de Pernambuco como um todo em termos de aval, além da chancela de João Paulo, recém eleito deputado federal, dos senadores Humberto Costa e Armando Monteiro, especialmente do governador Eduardo Campos, embora esta seja uma quota petista.
Não há nada confirmado oficialmente, mas esta senha anda sendo apresentada em vários encontros porque, primeiro, a Presidenta eleita já disse que fará rodízio nos cargos, ou seja, poucos terão o mesmo destino de Guido Mantega, e, segundo, Maria Fernanda anda muito cacifada com os resultados de sua gestão na CEF, em especial como a execução de políticas de forte incremento econômico, a exemplo da construção civil e dentro dele o programa “Minha casa, minha vida”.
Se tudo isso fosse pouco, ela tem reconhecimento por alcançar todas as metas sem um único escândalo ou problema a afetar o fator ético, por isso não será nada demais que, depois do nome lembrado de Tânia Barcelar, o nome da atual presidenta da CEF seja ungida a cuidar das políticas regionais mas com convergência no sentido de fortalecer o componente da integração nacional.
Eis que, aos poucos, as mulheres tomam conta do pedaço respaldadas pelo trabalho e capacidade com resultados.