Para os filhos dos Jornalistas do Mundo
Campina Grande, conhecida pelo trabalho e inovação, foi palco nesta quinta-feira de um mau exemplo de conduta no trato de cidadãos de bem de sua terra. Por volta das 11h00, ou um pouco mais do que isso, uma ação promovida em nome da “legalidade” golpeou severamente um homem de bem, Domingos Dantas Neto.
Aos 80 anos, em seu ambiente doméstico tentando melhorar a saúde com remédios controlados para ajudar o coração bater, Sr Domingos foi tratado com suspeição, como se fosse delituoso, bandido, cabra ruim – quem nunca o foi nem será.
A cena armada teve como pano – de – fundo a disputa política, embora o alvo da maior da emboscada e do malefício não fosse, nem seja, o honrado Sr Domingos, mas seu filho, altivo e competente, também multimídia dos bons chamado Hélder Moura, um dos ases do jornalismo paraibano e brasileiro.
Sr Domingo teve sua casa revirada, seus pertences íntimos jogados ao chão, sua dignidade arranhada para o resto da vida porque a Coligação ‘Uma Nova Paraíba” o considerou suspeito de estar tramando ilicitudes comuns aos tempos de disputas e de vicissitudes, às vezes tão perto da Justiça Eleitoral e ela nem percebe. Alguém poderia até ter dito: “quem disso uso, disso cuida”.
Pior: depois de nada constatarem, de deixarem o bagaço moral para trás ainda assim houve tempo de sinalizar o alvo: “Ah! O Sr é pai do Hélder Moura?”. Senhor Domingos reagiu como se faz nos grandes tribunais da Honra de olhar esguio, de firmeza e de constatação de que os algozes usam do discurso probo para cometer indecências, perseguições e maus tratos somente possível de reversão pela força do tempo, do amparo divino e da justiça que tarda mas não falha.
Senti-me nesta quinta-feira como pai ou filho molestado sem nunca ter tido a atitude de cuspir num prato já usado, como tantos fazem e não aprendem a discernir.
