BRASILIA – Sempre que posso, onde quer que esteja, busco formas comparativas de entender como as sociedades têm se preparado para o futuro em termos de projetos e investimentos com vistas ao desenvolvimento social, tudo isso em comparação como disse com nossa aldeia de nome Paraiba.
Não sou dos pessimistas, ao contrário, compartilho do entendimento de que estamos no jogo de disputa com ouros estados, embora muito aquém de outros vizinhos mais ousados e de melhor cultura empregada pela classe política.
Alguém, não me recordo o nome agora, já me disse que um dos diferenciais de um político do Nordete em relação ao do Sudeste é que, o primeiro só pensa em emenda parlamentar, através de recursos (granamesmo), enquanto o outro Sudestino promove e luta para alterar leis e códigos que comumente geram muitas divisas para seu estado e a iniciativa privada.
Mais do que conceitos, me preocupa além da conta a falta de debate sincero e profundo sobre o que somos e queremos ser.
Há uma ação intencionada pelo reitor da UFPB, Rômulo Polari, já existiu movimento parecido por parte de Buega Gadelha, da FIEP, mas sem lograr êxito porque a classe poitica paraibana e os setores organizados da sociedade não aderiram como deveriam aos tais movimentos agora citados.
Não sei quando, até porque vejo clima insustentável diante da priorização da disputa precoce para o Governo mas um dia a sociedade precisará assumir seu verdadeiro papel despartidarizada, mas de forma política intensa chamando a todos a pontuar nossa realidade e futuro sugerindo formas e projetos estruturantes voltados às atuais e, sobretudo, futuras gerações.
Concretamente, indagamos: para onde queremos ir, que ações precisam ainda estar assumidas por todos sem a condição nociva da descontinuidade?
Na Espanha, onde la etnias/sociedades usam bomba, terrorismo para se impor (vide o ETA, o povo Basco, etc), mesmo assim a sociedade conseguiu por em prática o PACTO DE MONCOA revolucionando para melhor o tratamento e prioridades da Política sendo obedecido por todos gerando vida melhor para as pessoas.
Lá, ninguém mudou de idéia nem eliminou seus conceitos, não, mas ajustaram a uma pactuaçao em que todos cedera em favor de um projeto maior de Nação.
A propósito, quando teremos o nosso PACTO TABAJARA?
