A esperada convocação do novo Chefe da Casa Civil, Marcelo Weick, não poderia apresentar tanto suspense tanto quanto aconteceu nesta terça-feira. Para efeito de conjuntura política, a Oposição não vai deixar o assunto Moinho Dias Branco sair do noticiário, agora querendo convocar o advogado Assis Almeida, na mesma proporção em que a base governista reage positivamente pelo nível da abordagem de Weick, mas sem poder estancar o poder da Oposição.
Ora, se isso é verdade não há nada mais interessante e necessário do que manter o assunto em chama daí os desdobramentos que só se efetivam da forma atual porque o Governo ainda está em minoria na Assembléia Legislativa.
Se fossem levados em consideração o conteúdo e respostas do ex-Procurador Geral do Estado pouca coisa poderia ser questionada para valer me reporto à data de envio de parecer do Conselho, etc mas com explicação de Weick expondo que primeiro foi prospectado pelo Secretário Edivaldo Nóbrega daí ter sabido primeiro do que a posição do conselheiro.
Não houvessem disputa eleitoral precoce e estivéssemos num tempo de menos enfrentamento, tipo período de férias (recesso), ninguém nem se lembraria mais, apesar da importância dos esclarecimentos postos.
A rigor, a fala de Weick não agradou quem está na torcida contrária, na proporção inversa que levou aliados ao êxtase, só que mais importante do que as torcidas organizadas esta o fato dele ter abordado todos os questionamentos com informações convincentes, menos para a Oposição que cumpre seu papel.
A vez de Assis Almeida
O futuro do governo no trato da questão moinho está nas mãos do advogado Assis Almeida, que já informou ao WSCOM, que vai se fazer presente à Assembléia legislativa se for convocado algo que o será.
Ele se disse pronto e até brincou: para que se o ex-procurador Weick respondeu a tudo direitinho!.
Aguardemos.
