A midia, as distorções e a conduta

Integro o segmento da mídia nacional com orgulho pela importância do que a Imprensa representa no contexto da sociedade como um todo. Trata-se de vetor indispensável para a correção de rumos, mesmo quando ela, repetidamente, se expõe gerando distorções e, em muitos casos querendo, ‘punir’ irresponsavelmente quem estiver sob seu alvo.

Teses à parte, trato do assunto com naturalidade porque me policio muito para evitar e impedir esse procedimento maquiavélico de atacar pessoas ou instituições de bem.

Tudo posto, eis que agora abordo um assunto destacado como manchete pelo Portal Correio nesta sexta-feira dando conta de que o Senado Federal havia renovado contrato de 6 meses com o WSCOM Online – o mais acessado a partir do Estado do Paraíba – para prestação de serviços de divulgação.

A bem da verdade adiciono: nosso Portal assinou contrato de 3 – e não 6 – meses no valor de R$ 12 mil, a partir de primeiro de janeiro, depois de sermos acionados pela área jurídica e técnica do setor de Contratos do Senado por entender que a legalidade prevalece.

Já, inclusive, estávamos cumprindo com o rigor contratual mas, nesta sexta-feira, a diretoria do Grupo WSCOM decidiu, unilateralmente, abdicar do contrato, mesmo com a natureza legal de que me referi no parágrafo anterior.

A causa? Entendemos que o jornal Estado de São Paulo e a reprodução do Portal Correio mais uma vez quiseram dar caráter de escândalo no que absolutamente inexiste. Mas fere imagem – e essa condição – nos fez abdicar de contrato normal de valor pequeno, por sinal, para os grandes contratos que a Grande Imprensa do Sul do Pais costuma consolidar, mas detesta ver isso se reproduzir com veículos de outras regiões..

Havia, como há, também o interesse político pré-deliberado para atingir o Senado Federal e, em especial, do senador Efraim Morais.

Pois bem, visando poupar a todos, resolvemos partir para outro posicionamento. Aliás, impressiona a gula mercadológica em torno de alguns veículos.

O Portal Correio, por exemplo, apresentou ano passado documentos reivindicando – não era nem R$ 4, nem R$ 12 mil – e sim, o valor de R$ 120 mil no mesmo Senado Federal, junto ao mesmo senador Efraim Morais. Particularmente, convivendo com o mercado nacional nem considero valor elevado constante na proposta do site paraibano.

Por avaliação técnica e jurídica do Senado, que funciona com muito rigor, o contrato de R$ 120 mil do Correio não se efetivou – daí em diante a campanha sistemática, injusta, promovida contra o Senado e o senador Efraim.

Bom, o fato é que por prevenção e bom senso na manutenção dos princípios junto ao nosso público leitor resolvemos poupar-nos de desgaste desnecessário mesmo – repito – diante da legalidade e normalidade processual.

É assim, tranqüilos, que agimos sabendo que todos têm o direito de produzir sua opinião e exercer o jornalismo autentico, impessoal, tratando seja do que for, como fazemos e haveremos de aperfeiçoar cada vez mais, até porque o futuro está diante de nós e cada um sabe a dor e a delicia de ser o que é.

Como tanto reverberou o político famoso, a luta contínua.

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