SÃO PAULO – Há dois estados em curso na Paraiba: um, de natureza normal com as conduções dos processos públicos e privados sem interrupção e, outro, de inspiração política buscando gerar a ascensão do senador José Maranhão no Governo do Estado, de preferência antes de outubro.
Como na física, não há espaço para duas coisas num só espaço, por isso prevalece a ordem natural das coisas, isto é, enquanto o TSE não se manifesta o governador Cássio toca a sua gestão, agora com novidades.
Ontem, numa conversa de tempo razoável, percebi um ar de contentamento de Cássio quanto ao rumo das ações estruturais a partir de agora, a partir da duplicação da oferta de água boa de beber para toda a população da grande João Pessoa.
Se reparar bem, tem mais força histórica da importância em si da obra do que pela visibilidade inexistente de um esforço desse tamanho. Por isso, como deixou tranparecer, o governador anda vibrando demais com os desdobramentos de toda a ação.
É que, conforme antecipou, ainda nos próximos 60 dias solta o edital do esperado Centro de Convenção tudo lá por cima, do Altiplano, como a querer prenunciar um novo tempo diante do vizinho já chegado de nome Estaçao Ciência Cabo Branco.
Pra ser verdadeiro, enquanto analista, é preciso dizer que somente agora o governador permite a possibilidade real de obras de visibilidade (o povo adora isso, viu!) porque, sem essas referências simbolicas, nem mesmo os resultados especiais de diversas áreas têm o mesmo saber de realização (apesar de mais importante) do que a obra de pedra e cal, isso em tese de visibilidade.
Conforme admitiu, em sessenta dias ainda, sai a legislação das PPPs para permitir grande reforço no Porto de Cabedelo e o edital para construção da ponte Cabedelo Costinha.
Bom, já fazendo isso o governador terá reforçado sua presença estruturante sem se esquecer do Museu da cidade, onde morou o ex-presidente João Pessoa.
O referendo dos magistrados
Seja de perto ou de longe, pouco importa, mas a identificação de uma postura assumida por um organismo como a Associação Brasileira de Magistrados (AMB) é lógico que tudo se traduz em opinião forte feito rochedo. Falo (escrevo) com esse tom porque chamou a atenção a posição anunciada pela entidade de que em João Pessoa não existe candidato a prefeito na lista do ficha suja.
Advinhem a quem mais interessou esse entendimento? É óbvio hululante admitir que, dentre todos os candidatos a prefeito, é o nome de Ricardo Coutinho quem é mais afetado pela conclusão dos magistrados porque, somente ele, está com uma gestao sob avaliação dos varios públicos e segmentos.
Sei (e até compreendo muito) a reação dos opositores de RC ao se deparar com conceitos como o de agora, sempre querendo tender a vincular o raciocinio lógico com torcida organizada, mas, independentmente do que possam dizer, mas a linha de interpretação certamente que tenderá a imunizar o Mago.
Querem saber por que? Por uma razão óbvia e direta: se os magistrados dizem que o prefeito está com ficha limpa logo os seus contendores vao ficar mais isolados quando partirem para a acusação suja contra o prefeito.
Antes mesmo de qualquer coisa, só sei dizer é que a AMB deu hoje um atestado importante em favor de RC, embora ainda seja cedo para se acomodar em louros.
Caba de sorte, também, ele o é!
O novo momento de Cássio
Há dois estados em curso na Paraiba: um, de natureza normal com as conduções dos processos públicos e privados sem interrupção e, outro, de inspiração política buscando gerar a ascensão do senador José Maranhão no Governo do Estado, de preferência antes de outubro.
Como na física, não há espaço para duas coisas num só espaço, por isso prevalece a ordem natural das coisas, isto é, enquanto o TSE não se manifesta o governador Cássio toca a sua gestão, agora com novidades.
Ontem, numa conversa de tempo razoável, percebi um ar de contentamento de Cássio quanto ao rumo das ações estruturais a partir de agora, a partir da duplicação da oferta de água boa de beber para toda a população da grande João Pessoa.
Se reparar bem, tem mais força histórica da importância em si da obra do que pela visibilidade inexistente de um esforço desse tamanho. Por isso, como deixou tranparecer, o governador anda vibrando demais com os desdobramentos de toda a ação.
É que, conforme antecipou, ainda nos próximos 60 dias solta o edital do esperado Centro de Convenção tudo lá por cima, do Altiplano, como a querer prenunciar um novo tempo diante do vizinho já chegado de nome Estaçao Ciência Cabo Branco.
Pra ser verdadeiro, enquanto analista, é preciso dizer que somente agora o governador permite a possibilidade real de obras de visibilidade (o povo adora isso, viu!) porque, sem essas referências simbolicas, nem mesmo os resultados especiais de diversas áreas têm o mesmo saber de realização (apesar de mais importante) do que a obra de pedra e cal, isso em tese de visibilidade.
Conforme admitiu, em sessenta dias ainda, sai a legislação das PPPs para permitir grande reforço no Porto de Cabedelo e o edital para construção da ponte Cabedelo Costinha.
Bom, já fazendo isso o governador terá reforçado sua presença estruturante sem se esquecer do Museu da cidade, onde morou o ex-presidente João Pessoa.
