Recife – João Pessoa entra nesta quinta-feira no calendário de obras marcantes do maior arquiteto vivo do Brasil, Oscar Niemeyer, com a inauguração da Estação Ciência Cabo Branco, ao lado do farol da ponta do Cabo Branco antes da esquina geográfica continental de nome Ponta do Seixas.
Trata-se de uma das últimas obras que o prefeito Ricardo Coutinho entrega à sociedade pessoense nesta fase da política paraibana como marco emblemático da sua gestão.
Não dá mais para ser alvo da ironia, da crítica odienta ou da torcida contra porque a obra em si vale além das palavras e dos sentimentos menores isto referindo-me ao conjunto de candidatos da Oposição ao prefeito da Capital.
Concretamente, com o passar do tempo isso será consolidado, passamos a compor o roteiro de um ambiente voltado à reflexão sobre a memória de nossa existência por intermédio da ciência e da cultura atraindo em torno da Estação todas as gerações da cidade.
Dentro deste cenário, já deu para perceber que a campanha deste ano servirá para setores da Oposição exercitarem o jogo sujo, através de estratégias da terra arrasada, do quanto pior melhor buscando criar muitas nódoas na imagem positiva do prefeito da Capital.
Não sei porque continuo desprovido de pesquisas, mas será muito importante entender como a sociedade encarará essa condicionante política isso a partir da presunção de que muitas críticas ou acusações sinalizam como matérias requentadas.
De sorte que, enquanto aguardamos atestar a forma da sociedade reagir a tudo, Ricardo se consolida como gestor de resultados com a bela obra da Estação Ciência.