BRASILIA – Não houve, aliás não tem havido, super exposição na mídia como antes, mas tanto o governador Cássio Cunha Lima como o senador José Maranhão têm monitorado feito agulha no paieiro os processos de cassação da FAC e A União em poder do relator ministro Eros Grau.
Ontem, por exemplo, ambos andaram em nova rodada junto aos advogados da capital federal buscando informações novas sem que, ao final, tivessem chegado a novos dados.
Como se sabe, tudo nessa esfera está dependendo da conduta do ministro Eros Grau, relator dos processos depois da transferência de responsabilidade feita pelo ministro Carlos Ayres de Brito, depois de assumir a presidência do TSE.
Só que ele anda mudo e/ou calado tem ficado.
Pelo andar da carruagem ninguém pode se atrever a dizer com convicção o que e quando vai acontecer alguma coisa de novo no rito processual, embora a boataria tome conta sem consistência na prática porque os processos parecem na condição imexivel.
Ora, se estamos no meio de junho e se, por acaso como se aventa, os processos continuarem no mesmo estágio de gora, muito provavelmente somente das eleições municipais poderá surgir algo de novo levando-se em conta que em julho haverá recesso judicial e na seqüência começa o processo municipal.
Como dizia Maria Julia (minha mãe in memorian) no alto de sua sabedoria popular no bairro da Torre, para um bom entendedor poucas palavras bastam.