Os efeitos da BR 101 na Capital

João Pessoa ainda não se advertiu para um processo lento e contínuo que precisará se acostumar a conviver, em especial no quesito dos desdobramentos da duplicação da BR 101 ligando Recife a Natal, claro que repercutindo na vida nossa de cada dia.

Aliás, se reparar direito há tempo muita gente de Recife projeta seu tempo de lazer fugindo da vida atribulada da capital pernambucana – ambiente que atrai muitos investimentos, riqueza e, como conseqüência, muita violência também – preferindo as praias e bairros pessoenses.

É este cenário de tendência à ´invasão ´ dos vários espaços de João Pessoa por recifenses e natalenses que deverá multiplicar-se enormemente quando da entrega definitiva da duplicação da BR-101.

Quando isso acontecer, ir e vir será um exercício reduzindo viagens antes de 1h30min para 45 min e/ou o equivalente fazendo com que muita gente resolva até mesmo residir nos vários bairros da capital paraibana.

Tal realidade motiva a adoção de medidas preliminares com caráter preventivo para que novas políticas públicas sejam estudadas porque, como efeito da duplicação, deverá haver um aumento populacional expressivo, o setor imobiliário deverá ter impulso dobrado, o trânsito tenderá ao caos, enfim, muitos procedimentos serão exigidos diante da futura realidade.

Por isso, no que tange e depende da PMJP, já é hora de reflexão de novos meios, sobretudo no quesito referente à provável convivência com o aumento da criminalidade, exigindo assim maior cumplicidade com o aparato de segurança do Estado – à quem está reservada a missão de suprir essa condição.

Ainda é tempo.

Encontro marcado

Domingo é dia de audiência elevada nas TVs abertas embora alguns dos projetos alternativos da TV fechada se mantenha atraindo muitos telespectadores.

Um desses programas de boa qualidade é o “ Encontro Marcado” ancorado pelo jornalista Egidio Serpa na TV Diário, direto de Fortaleza.

Ontem um dos entrevistados especiais foi o instrumentista Manasses – responsável por solos em inúmeras músicas imortalizadas por Fagner – falando de sua trajetória artística e a construção de novo CD.

De quebra, deu um show em rápida apresentação.

Última

“ Todo menino é um rei/
Eu também já fui rei…”

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