Recife – Cheguei à capital pernambucana ontem com um sentimento de triste4za ao ver meus irmãos mais novos de Joao Pessoa das escolas publicas e privadas em ranking de desempenho e qualidade só superior aos de Maceió, pois todos os demais companheiros das outras capitais estão melhores do que os nossos.
Foi o que vi nas diversas mídias expondo o ranking do ENEM a partir das capitais. Como todos sabem, o Exame Nacional de Ensino Médio aplicado desde 1998 com a divulgação das notas de cada escola só há três anos.
Trata-se, a rigor, de uma avaliação composta de 63 perguntas que buscam avaliar as competências e habilidades dos estudantes sem as chamadas questões conteudísticas, como as ensinadas nos cursinhos pre-vestibulares.
Mais do que triste, fiquei mesmo foi preocupado porque há problemas na essência da forma e conteúdo , alem do caráter pedagógico aplicados para melhor entendimento dos estudantes agora a exigir correção urgente.
Se fosse uma autoridade da área, chamaria a todos da educação para deflagrar um novo processo de discussão urgente com os vários atores em nossa cidade, sem excluir ninguém, para conjuntamente tentar construir formas de correção da atrofia originado entre ensino e aprenizado.
Certamente que isso seria muito mais prioridade do que a antiga cantilena e birra política sempre a querer acusar o outrem.
Pois bem, enquanto há tempo tudo o que precisa ser feito em nome da recuperação desse ranking em acontecendo só fará existir a importância da educação como fator transformador até porque, como sempre dizia Professora Nini (minha primeira orientadora fora de casa), lá do bairro da Torre, sempre dizia:
– só o estudo bem dado e entendido podee gerar riqueza intelectual em muitos caos de economia também.
Tomara que nos recuperemos.