Quando, enfim, saem os cargos federais?

BRASILIA – A Paraíba está entre os 15 Estados onde, por não ter havido ainda a construção do consenso absoluto, ainda está precisando de novas rodadas de negociação para a liberação de ocupação dos novos cargos federais na quota dos partidos aliados dentro e fora do solo paraibano.

Tratamos da questão assim porque, além do comando de dezenas de cargos federais em repartições sediadas na Paraíba, existem indicações para diretorias em órgãos como a Transpetro ( Benjamim Maranhão), Eletrobrás/Ministério de Minas e Energia ( Levy Leite), Sudene (Álvaro Neto), Alexandre Aguiar (Conab).

Se é assim, indagar-se-ia (usando a mesóclise aprendida nas escolas publicas da Torre): por que demora tanto o desfecho do caso? A resposta é simples. O coordenador das negociações, senador José Maranhão, informou que está havendo ainda falta de consenso em setores.

Ele não disse abertamente onde, mas já se sabe que o deputado federal Wilson Santiago não aceita mudança na direção do DNIT onde lá está o diretor Expedito Leite sob argumento dele ser aliado de primeira hora e estar apresentando resultados acima da média dos últimos tempos.

Só que Wellington Roberto não quer saber desse argumento e insiste em indicar novo nome para o setor.

São esses aspectos, enfim, que travam a conclusão do processo, que deve demorar mais alguns dias pois o Governo Federal transferiu para cada base aliada a decisão de resolver seus impasses.

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