Bastou um fim-de-semana atraindo a presença de milhares de pessoas/ candidatas ao Concurso do Tribunal Regional Eleitoral para provocar advertências sobre o significado do crescimento da cidade com a massificação de João Pessoa como destino turístico.
É evidente que no caso dos candidatos ao concurso nada tem a ver com demanda especifica do Turismo em si, posto que se trata de uma outra realidade.
Só que a invasão dos restaurantes, bares, hotéis, pousadas e até motéis provocou algum susto em muitos pessoenses, desacostumados com os lugares de uso comum, a exemplo dos restaurantes no domingo, sem espaço como costumeiramente se tem e olhe que já se registra um crescimento gradativo.
Em síntese, a abordagem de agora serve apenas como mero lembrete e advertência para que a Prefeitura de João Pessoa e setores do Governo do Estado promovam, urgentemente, estudos abalizados sobre a superlotação da cidade possivelmente projetada com a duplicação da BR-101, por exemplo, e outros fatores de atratividade da capital.
O danado, afora o desconforto da superlotação, é que a vinda de turistas não explicita a índole das pessoas, isto é, no meio da leva de pessoas bem-vindas lá estão gente sacana, malfeitores, a perturbar e tira a paz desta pacata cidade.
Enquanto é e há tempo, volto a dizer, se faz imprescindível produzir formas inteligentes de projetar os impactos advindos dessa modernidade de infra-estrutura porque João Pessoa de fato parece desprovida de formas capazes neste momento de entender e acatar uma superlotação, como se viu no fim-de-semana de concurso no TRE.
Volto a dizer: isso não tem nada a ver, ainda, com incapacidade nem pode servir de mote para debate político pequeno querendo responsabilizar esse ou aquele dirigente público. Trata-se apenas de uma projeção possível que, agora sim, exige dos governantes capacidade e forma de se anteciparem em tempo hábil.
O fim-de-semana foi de sufoco.
Galvão fora
O multimídia Walter Galvão está por modo próprio decidido a não mais ficar na Secretaria de Educação, fruto de um processo de desentendimentos e incompatibilidades.
Nesta segunda-feira, de forma unilateral, ele pegou o carro foi à secretaria e lá deixou a carta entregando o cargo e deixando o celular de uso da prefeitura.
O prefeito e o secretario de Comunicação não quiserem falar sobre o assunto, mas vão precisar falar do tema hoje porque a secretaria não pode ficar com vacância.
Já se fala em Benilton.
Última
E de laço e de nó/
O destino de um só…