Eleição tensa, mas normal

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Abraham Lincoln, fez difundir no inicio da tarde um conceito apurado através das dezenas de comarcas eleitorais espalhadas pelo estado, segundo o qual, o quadro de disputa e votação é de inteira normalidade.

Fez mais: asseverou que, embora tenham existido casos de apreensões e detenções, nada pode ser tratado como anormal deste dia de votação rápida em todo o estado.

Se é certa ou fundamental a conclusão da Douta Corte, o próprio tempo se encarregou de mostrar aos interessados – especialistas na cobertura das eleições, o que acaba de ser avaliado pelo TRE: prevalece o normal.

É evidente que tal conclusão não descarta o entendimento de que o clima é tenso para os operadores da disputa – candidatos, correligionários e setores jurídicos – mas computando a civilidade até mesmo quando os ânimos têm se aflorado, a exemplo do caso em que o segurança de Ricardo Coutinho foi agredido depois de acenos desconexos com a eleição, já se torna possível reverberar a plena tranqüilidade.

Certamente que a Oposição assim não pensa nem trabalha, da mesma forma que o governador Cássio se queixa da ação dura do Exercito em CG por conta de decisão judicial, entretanto, no frigir dos ovos o processo está sendo concluído sem grande trauma.

Dentro dessa premissa, concluamos: a disputa lembra a frase famosa de Che Guevara sendo a qual ‘há de endurecerse sem perder a ternura jamais”.

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