Ultimamente, tem sido difícil entender as campanhas em curso para o Governo e Senado, especialmente, porque os formuladores das duas ações estratégicas de grupo partidário ( Cássio X Maranhão) resolveram não mais falar com a midia sobre o que devem ou podem fazer de agora em diante.
Assumiram uma tática, meio assim do tipo só revelo o time dentro de campo ou seja, quando tudo começar a acontecer no inicio de agosto agora. No mais, todos eles ficam meio abufelados irados, para usar a expressão moderna, se alguém pergunta sobre estratégias das campanhas.
Pelo sim, pelo não as duas estruturas estão simbolizadas por Zé Maria Andrade (o núcleo de Jacaré anda animado), da mesma forma que Lucas Sales, cismado até com a alma, promove no Altiplano Cabo Branco com amparo conceitual do famoso Lavareda.
No caso de Zé Maria, nem conversa existe. Poucos têm acesso para entender o que poderia ser posturas conceituais óbvias do Grupo Cunha Lima, mesmo existindo pessoas falando de conceitos diferentes do que de fato acontece na campanha.
Do lado de Lucas Sales, de fato ele anda com nova postura. Resolveu, isso por orientação conjuntural, não falar mais, Talvez por mea culpa viu que falava desnecessariamente demais, por isso ser mais convincente apenas dizer o possível ato inteligente então.
O fato é que a campanha acontece nos muros e espaços públicos revelando dados diferentes do que se imagina com predominância de um sobre outro, embora não seja isso o revelado pela realidade.
Depois de tanto lero lero não é difícil entender que a Oposição existe forte, mas é inadmissível deixar de admitir que o grupo do governado Cássio Cunha Lima avançou muito se inserido no contexto como disputante para valer.
Com um debate assim deduz: a impressão é de que as campanhas andam próximas demais.
