Mais uma vez a WSCOM saiu com matéria em primeira mão, exclusiva: o senador José Maranhão está recorrendo ao jornalista Nonato Bandeira leia-se também o prefeito Ricardo Coutinho, de João Pessoa, para resolver um problema, notório para quem é do ramo, na estrutura e estratégia de campanha na atual fase.
Na verdade, os motivos de Maranhão não foram confessados a outrem visto que até existem outras alternativas qualificadas mas recorrer a Nonato Bandeira significa, além do fator de desempenho pessoal testado do atual Secretário de Comunicação gerar uma simbiose, nem sei como possível com a sintonia ricardiana.
Nonato como gestor de políticas de comunicação tem primeira experiência taluda agora na Prefeitura, mesmo passando por comandos alternativos no Sistema Correio, mesmo assim tem formação no anarquismo ideológico formatado mais na frente na superação e domínio das teses comuns nos universos trotkistas, stanilistas de métodos nem mais eficazes como nos tempos de sombra.
Agora, não. Maranhão quer quem saiba formular políticas, ser gestor de um grupo delicado de profissionais especializados, além de ter trânsito garantindo nas varias instâncias da vida social e política para fazer fluir as informações que resultem em comunicação eficaz com a sociedade.
Este é o cerne da questão porque, a dados de hoje, o senador tem operosos e capazes jornalistas na missão de assessoria de imprensa, mas essa é uma tarefa distinta do que se requer no manequim de um gestor de comunicação, ora afável que nem beija-flor, ora duro que nem estaca dos cercados do paul no bairro da Torre.
Agora, como foi dito, tudo dependerá de Ricardo Coutinho levando aquela velha tese em conta do cobertor que, às vezes serve para cobrir um deixando o outro a descoberto. Não é caso tão radical assim com Nonato, mas em aceitando a Comunicação da campanha vai precisar dar by by para a Secom, hoje azeitada.