Por várias fontes, especialmente o Portal WSCOM Online pudemos atestar que novos movimentos aquecem as ações de bastidores dos dois principais candidatos ao Governo do Estado Cássio e Maranhão com a novidade, em tese, ter saído da banda maranhista.
O nome do sindicalista Edivaldo Rosas, atual presidente do PSB na Capital, chega como tempero a maia no emaranhado que o senador PMDB vive para escolher um Vice que some e lhe dê mais contribuição do que problemas.
Rosas assegurou em entrevista ao Portal repetida ao Colunista, que de fato há um movimento no partido em nível de João Pessoa e de outras legendas de esquerda construindo sua indicação, provavelmente na próxima terça-feira.
A rigor, embora internamente Edivaldo seja tratado como forte nome para indicação, é preciso admitir que tal indicativo chega como mais um porque Maranhão deve levar essa decisão para a undécima hora, lá no final do mês, mas há a probabilidade de ser este ou outro nome.
Na verdade, o senador vai precisar ter cuidado para não produzir nenhum incomodo com Campina Grande, especialmente, onde seu opositor tem força por ser natural de lá e ter história política antiga. Essa é a questão central, isso em termos de cultura campinense, mesmo levando em conta que o prefeito Veneziano anda fechado plenamente com essa candidatura.
Mas, no domingo de Copa de Mundo, a Convenção do PSDB nacional não contou com a presença do governador Cássio Cunha Lima, que ficou em São Paulo para recepcionar seu filho caçula, Pedro, chegando do Canadá depois de intercâmbio de 6 meses.
O aspecto doméstico foi mais forte do que o apelo de Geraldo Alkmin, confirmado candidato a presidente gerando com essa opção burburinhos nos bastidores de que estava em desapreço com o ex-governador paulista. No meio do domingo, entretanto, disse ao Colunista inexistir qualquer problema na sua relação política.
Ao final, nos assegurou que o nome do deputado federal Carlos Dunga está mesmo acertado para ser suplente de Cícero Lucena na disputa para o Senado.

