A Paraíba no macro contexto

Ao longo dos anos, por pura opção espontânea, tenho percorrido todas as Capitais e principais cidades do interior dos estados do Nordeste para identificar potencialidades, limites, equívocos e perspectivas. Não tenho receio em dizer que João Pessoa é caso sui generis.

Quando digo (escrevo) – caso especial – são vários os fatores em consideração até porque nem somos a pujança econômica de Salvador, Recife e Fortaleza, nem muito os desencontros de outros centros envolvidos com a deturpação do crescimento – a exemplo do turismo sexual.

Esse é um desafio supremo do prefeito Ricardo Coutinho, da mesma forma que do governador Cássio e, em tese, a partir do mandato de janeiro em diante até porque no caso do chefe do executivo estadual a partir do final de junho não há mais verba para campanhas, exceto por força mercadológica.

Uma coisa não tem nada a ver com a outra, ou seja, proibições não têm nada de vinculo com a conjuntura estrutural e econômica, mas faz tempo precisamos de medidas arrojadas para fincar pé, em nome da Paraíba, para conquistas mais expressivas do que recursos pontuais do BNB.

Falo (escrevo) assim porque a Paraíba –e João Pessoa especialmetne – precisaram criar vergonha e exigir tratamento aero-portuário com tamanho mais adequado, onde dos 9 estados/capitais, João Pessoa reúne um dos piores equipamentos de embarque e desembarque aéreo.

Só que a demorada de João Pessoa como destino real se deve a uma série de fatores, entre os quais fazer os secretários de governo estadual e municipal, mais Campina Grande, reunindo compromissos comuns entre todas as instâncias.

No contexto geral, João Pessoa está longe de ser destino real do turismo por força de uma série de fatores, mesmo com a luta do governador de encurtar essa distância, sem a condição dela se efetivar. É que soa poucos leitos, o envolvimento empresarial ou ’circunstacional e o setor produtivo apóia novas iniciativas, mas quer primeiro veremor para crer.

Bom, no frigir dos ovos, o Nordeste e João Pessoa precisam se harmonizar e dizer aos nossos pares que inteligência não primzazia de nenhuma classe.
Em Teresina, veículos da cidade t^rm 40 graus centígrados.

Última

“Bate com pe’xaxado/
Bate com pé rachado…

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