Rio de Janeiro – De uma vez só, o País e a Paraíba em condições distintas vivem momentos de muita expectativa sobre o futuro das relações políticas no caso internacional entre Brasil e Bolívia com as intempéries do presidente Evo Morales como na Política nacional no embate ainda entre sanguessugas, crise entre Governo e Oposição, com os respingos das denúncias das ambulâncias rondando parlamentares paraibanos.
São casos distintos, na mesma dimensão proporcional do que representam nas várias ambiências ( internacional, nacional e local) mas nem por isso deixa de incomodar a muita gente, e porque não dizer, aos diversos Países do mundo.
Vivemos a construção latente de um Populismo ascendente embutindo a retomada do comunismo de Fidel Castro na fomentação de conflitos entre Países, inclusive amigos, sob o argumento de propriedade nacional quando o mundo já optou pela globalização respeitando a natureza interna de cada País, mas sem afetar a norma de boas convivências.
Sem o mesmo histórico, nem muito menos a dimensão do que representa o presidente Lula em face do tamanho do Brasil, Hugo Chaves se credencia gradativamente para ser o principal porta-voz da vertente ideológica populista porque essa missão, nesse formato Lula não quis assumir tal manequim.
Mas, o problema boliviano começa a repercutir no contexto político nacional quando a tolerância de Lula expõe o País numa condição muito desconfortável, agora a merecer posição mais enérgica para não parecer um grandão moleza sem defender à altura a prevalência dos interesses do Brasil.
No plano nacional, a expectativa dos próximos dias passa pela convenção do PMDB numa queda-de-braço entre os governistas (Renan, Sarney, Ney, etc) e os oposicionistas através da candidatura de Garotinho (Temmer, Gedel, Orestes Quércia, etc), para se saber no sábado se o partido terá ou não candidatura própria.
Nesse cenário braziliense também povoam a mídia e o interesse político o acompanhamento da Operação Sanguessuga envolvendo deputados federais e o senador Ney Suassuna com a exclusão dos parlamentares da Câmara e no caso do líder do PMDB, de que exames grafotécnicos provam que seu ex-assessor Marcelo Almeida falsificou sua assinatura.
Este é um caso que ainda pode render muito provocando na Paraíba maior expectativa sobre como vai o desdobramento atingir o senador do PMDB ou não, condição essa que será avaliada na próxima semana por novas pesquisas para saber a extensão desse envolvimento.
É o mundo não anda lá essas coisas!