Combate ao Roubo e Rombo

Ao longo da vida nunca vi com os olhos que a terra há de comer uma ação combinada em nível tão harmonizado e prestes a significar Combate Adulto e eficaz à bandalheira estilizada que se efetiva ali e acolá em diversas administrações públicas – entre elas as prefeituras municipais, espécie de teta famosa a nutrir muita gente.

Antes de nivelar por baixo, é preciso distinguir quem não está nessa leva incrédula, ou seja, admitir que há, sim, prefeitos ou administradores públicos decentes, honestos em outras palavras.

Mas, independentemente de conceitos, a Paraíba está acompanhando com atenção e solidariedade o Fórum de Combate à Corrupção composto por instituições e entidades da sociedade organizada, ávidas por estancar, banir de vez a prática de roubo do dinheiro público engordando receitas e grupos privados.

Tudo que o Ministério Público, CGU, PF, TCE, Arquidiocese, OAB, API, etc andam promovendo é o que se diria de obviedade indispensável diante dos registros nefastos de malversação do dinheiro público promovida por diversos agentes. Agora, com maior participação articulada da Mídia de uma forma geral, espera-se uma outra etapa educativa e que diz respeito a cada cidadão.

Trocando em miúdos, aos organismos públicos de fiscalização promover o rigor no trabalho já é o que se espera, doa em quem doer, entretanto, a eficácia poderá ser plena se houver comprometimento da sociedade como um todo nessa operação.

Cada cidadão ou cidadã pode ser a luz necessária para apontar e se descobrir desvios para que assim a sociedade tenha mais recursos às suas necessidades e os bandidos sejam punidos exemplarmente.

Só que para esse processo chegar ao estágio devido de complementação se faz indispensável também que inexista impunidade, portanto, a lei seja aplicada a todos, inclusive os poderosos, e não só na direção de ‘Zé Mané’ – se for negro e pobre – aí é que a chibata estrala no lombo do pobre.

Há, em síntese, um novo momento que tomara afaste os gatunos de vez da vida pública, o que não será tarefa das mais fáceis.

Cássio e o Desfile

O governador Cássio Cunha Lima compareceu ao Desfile de 7 de Setembro, em João Pessoa, onde abriu as comemorações passando as tropas em revista. Sem concorrência política no palanque, já que o prefeito Ricardo Coutinho não esteve presente, Cássio tomou conta da cena com sua assessoria vibrando com acenos e palmas.

No palanque até tentou fugir da reportagem da WSCOM mas, sem ter como evitar, falou sobre a conjuntura nacional deixando 2006 para depois.

Ausência sentida

O palanque oficial de 7 de Setembro sentiu a falta do prefeito Ricardo Coutinho, visto que por lá estavam todas as principais autoridades militares que, comumente, consideram em demasia a data e os gestos na direção do patriotismo.

É evidente supor que RC se mantém patriota e acessível, mas por tudo acontecer nos primeiros meses de mandato, ter estado no Desfile teria sido mais indicado.

Quem sonha como ele não pode abdicar de ações e presenças com essa.

Exército de olho

O comandante do Primeiro Grupamento de Engenharia, general Paulo Komatsu, concedeu entrevista ao WSCOM Online falando da presença patriótica no Desfile, que também mereceu referências positivas por conta da organização.

Ele garantiu a Onivaldo Júnior, da WSCOM, que o Exército acompanha a conjuntura nacional com zelo e normalidade.

D. Aldo e os Excluídos I

O arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto, em entrevista ao Portal WSCOM Online, comentou que o espírito de civismo não diminuiu nos cidadãos paraibanos, que mantiveram presença maciça nos desfiles de 7 de Setembro. Ele criticou o ‘Grito dos Excluídos’, realizado na terça-feira, e disse que não estaria presente a este evento, por não compactuar com a metodologia do MST.

D. Aldo e os Excluídos Ii

“É um movimento que começou com a Igreja Católica. Este ano a Igreja Católica não programou, eu não participei porque havia também algumas expressões com as quais eu tenho dificuldade de concordar. Eu não concordo em nada com a metodologia do MST, então não iria estar ali dando a impressão que estava aplaudindo uma coisa que não posso concordar de jeito algum”, frisou.

Última

“Onde está o dinheiro/ o gato
comeu/ e ninguém viu…”

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