A Polícia Federal iniciou a perícia na tornozeleira eletrônica danificada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com a corporação, duas equipes do Instituto Nacional de Criminalística (INC) participam dos exames.
O Serviço de Perícias Eletrônicas e de Audiovisuais atua na análise dos possíveis impactos no sistema eletrônico e nos registros do equipamento. Paralelamente, o Serviço de Perícias de Local de Crime, por meio do Laboratório de Microvestígios, registra detalhadamente todas as marcas e danos na tornozeleira, podendo comparar os vestígios com instrumentos que possam ter sido utilizados na ação.
Peritos consultados pela CNN Brasil afirmam que o laudo final descreverá o material, o funcionamento do aparelho e os danos identificados.
Em vídeo gravado pela Polícia Penal do Distrito Federal na residência de Bolsonaro, antes de sua prisão, o ex-presidente admite ter queimado a tornozeleira com um ferro de solda. Após a confirmação, um alerta de nível máximo foi emitido e um relatório detalhado foi elaborado.
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