O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEPB) e da Associação Nordeste Forte, Cassiano Pereira, assinou, nesta quinta-feira (18), juntamente com o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), desembargador Fred Coutinho, um Termo de Cooperação Técnica para a execução do Programa Novos Caminhos, nas comarcas de João Pessoa, Santa Rita, Campina Grande e Patos.
Também participaram da assinatura a juíza e coordenadora da Infância e Juventude do TJPB, Maria dos Remédios Pordeus Pedrosa, o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac Paraíba, Marconi Medeiros de Souza, e o auditor fiscal do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, Abílio Sérgio de Vasconcelos Correia Lima.
O programa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) articula o Judiciário, empresas e a sociedade na construção de uma rede de apoio para jovens em acolhimento, focando em educação, saúde, empregabilidade e construção de projeto de vida, com o objetivo de prepará-los para a autonomia e evitar o abandono pós-institucional depois dos 18 anos.
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No estado, a iniciativa será executada em parceria com o Sistema Indústria da Paraíba (FIEPB/SESI/SENAI/IEL), com o apoio do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
A ideia é oferecer cursos profissionalizantes e atividades culturais para adolescentes e jovens, especialmente aqueles que vivem ou viveram em unidades de acolhimento.
“É muito importante viabilizar a empregabilidade das pessoas que estão nesse programa. Vamos colaborar, por meio do SESI, SENAI e do IEL, para que possamos, cada vez mais, trazer os nossos jovens aos bons e novos caminhos”, afirmou o presidente da FIEPB e da Associação Nordeste Forte, Cassiano Pereira.
O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Fred Coutinho, explicou que o programa coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça possibilita a execução de uma política voltada à construção de oportunidades, de uma vida adulta com cidadania plena e de estabilidade para jovens com idade entre 14 e 18 anos que estão em instituições de acolhimento.
“A ideia central do programa é viabilizar um horizonte melhor para essas crianças e adolescentes na busca de um futuro mais promissor. O Poder Judiciário não poderia ficar fora dessa iniciativa. Quero agradecer a todas as instituições envolvidas e empenhadas na busca de melhorias e realizações dos acolhidos”, comentou o desembargador Fred Coutinho.
