Bailarina que morreu durante parto em CG havia contratado equipe terceirizada para procedimento

O Hospital da Unimed Campina Grande esclareceu, que a empresária e bailarina Thalita Nóbrega, que faleceu na quarta-feira (22) após complicações durante o parto, optou por contratar uma equipe médica particular de uma empresa especializada em parto humanizado, responsável por toda a condução do procedimento.

Segundo a nota divulgada pela assessoria do hospital, a equipe não fazia parte do corpo clínico da Unimed, utilizando apenas a estrutura da unidade hospitalar para a realização do parto. “A paciente contratou uma equipe particular, de uma empresa especializada em parto humanizado, que ficou responsável por toda a condução médica do parto, utilizando apenas a estrutura da unidade”, informou o hospital.

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Ainda conforme o comunicado, Thalita sofreu uma embolia por líquido amniótico, uma complicação rara e grave, que pode ocorrer de forma repentina quando o líquido que envolve o bebê durante a gestação entra na corrente sanguínea da mãe, provocando convulsões e parada cardiorrespiratória.

O bebê sobreviveu e permanece internado na UTI neonatal da própria Unimed, com estado de saúde considerado grave. O hospital afirmou que segue prestando todo o suporte necessário à criança e à família.

O velório de Thalita acontece nesta quinta-feira (23), no Campo Santo Parque da Paz, em Campina Grande, onde também será celebrada a missa de corpo presente às 15h.

A morte da empresária, que era bastante conhecida na cidade por sua atuação como bailarina e empreendedora, gerou grande comoção nas redes sociais e reacendeu o debate sobre a realização de partos humanizados com equipes terceirizadas em ambiente hospitalar.

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