Diretor da Agevisa-PB explica que bebida apreendida após morte suspeita de intoxicação por metanol é pirata

Após a morte de um homem de 32 anos no último sábado (4) com sintomas compatíveis com a intoxicação por metanol em bebida alcoólica adulterada, o diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária da Paraíba, Geraldo Moreira, informou que a bebida apreendida trata-se de um produtor pirata, sem registro junto aos órgãos de controle.

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“A Agevisa-PB foi ao município de Baraúna e detectou que, no mercadinho em que ele [o homem] comprou a bebida, só havia três litros de bebida. Mediante a essa informação, nós fomos, juntamente com a Polícia Civil, identificando passo a passo e achamos quem era o revendedor na cidade que vendia esse produto. Nós achamos uma quantidade muito maior desse produto, não só os três litros do mercadinho, mas dentro de um depósito havia litros e mais litros”, relatou o diretor-geral da Agevisa-PBem entrevista ao programa Arapuan Verdade.

“Enquanto não tiver registro, é um produto pirata. Eu não posso dizer que é falsificado e que tem uma composição acima do normal do metanol, mas, até o momento, ele não tem registro. Em seus rótulos mesmo não traz informação nenhuma sobre empresa ‘X’ ou ‘Y’”, acrescentou.

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